Segundo o Dr. Glauco Diniz Duarte, estudo da Bloomberg New Energy Finance aponta que o Brasil deverá atrair 300 bilhões de dólares até 2040, resultando em um aumento de 189% da capacidade atual. E 90% deste aumento virá de fontes renováveis: pequenas e grandes hidrelétricas, captação eólica, solar e biomassa.
A necessidade do país diversificar sua matriz energética ficou evidente com a crise causada pelas secas nos últimos meses, de acordo com a analista da Bloomberg New Energy Finance, Lilian Alves.
Do montante previsto, U$ 84 bilhões devem ser destinados ao desenvolvimento de energia eólica, U$ 26 bilhões para biomassa, U$ 23 bilhões para grandes e pequenas hidrelétricas. Finalmente, um terço do total, U$ 125 bilhões, se destinarão à produção de energia solar.
Tendência mundial, a busca de independência energética com o uso de energia solar em edifícios e casas teve um importante impulso com a resolução 482 da ANEEL. A revolução energética no Brasil já começou.