Glauco Duarte Diniz – Construção sustentável é aquela que
Segundo o Dr. Glauco Diniz Duarte, construção sustentável é um sistema construtivo que promove alterações conscientes no entorno, de forma a atender as necessidades de edificação, habitação e uso do homem moderno, preservando o meio ambiente e os recursos naturais, garantindo qualidade de vida para as gerações atuais e futuras.
Essa definição encontra-se de acordo com o conceito de sustentabilidade proposto pelo relatório Bruntland, da ONU, que lançou as bases da economia sustentável a partir do axioma: “Desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações em satisfazer suas próprias necessidades”.
Desde seus primórdios, em 1973, ano da Crise do Petróleo, até o presente, a visão sobre o que é Construção sustentável vem se modificando e aprofundando, à semelhança dos organismos vivos quando submetidos a pressões para adequar-se e sobreviver.
No início, a discussão era sobre edifícios energeticamente mais eficientes. O desafio era superar a Crise do Petróleo através de prédios menos energívoros, no dizer de Lucia Mascaró. Depois, o inimigo passou a ser o entulho gerado pela obra; depois, a água; a seguir, o lixo dos moradores e usuários; agora, o novo vilão são as emissões de CO2 e os gases responsáveis pelo efeito estufa e o aquecimento global.
Começou-se a perceber que a construção sustentável não é um modelo para resolver problemas pontuais, mas uma nova forma de pensar a própria construção e tudo que a envolve. Trata-se de um enfoque integrado da própria atividade, de uma abordagem sistêmica em busca de um novo paradigma: o de intervir no meio ambiente, preservando-o e, em escala evolutiva, recuperando-o e gerando harmonia no entorno.
Pensar e viver sustentável
O conceito de moderna construção sustentável baseia-se no desenvolvimento de um modelo que enfrente e proponha soluções aos principais problemas ambientais de sua época, sem renunciar à moderna tecnologia e à criação de edificações que atendam as necessidades de seus usuários.
Trata-se de uma visão multidisciplinar e complexa, que integra diferentes áreas do conhecimento a fim de reproduzir a diversidade que compõe o próprio mundo. A construção sustentável edifica microcosmos. Em seu arcabouço teórico encontram-se conhecimentos de arquitetura, engenharia, paisagismo, saneamento, química, elétrica, eletrônica, mas também de antropologia, biologia, medicina, sociologia, psicologia, filosofia, história e espiritualidade.
Por isso, para se atingir uma construção sustentável que atenda as recomendações das Normas ISO 21930 e ISO 15392, é importante pensar e atuar de forma holística, sem dividir e decompor em partes estanques e separadas o que se propõe para a edificação. Não se trata de formar inúmeras equipes multidisciplinares cada qual especializada em um campo na obra sustentável que a tornaria acessível apenas a proprietários e investidores de alto poder aquisitivo-, mas sim de criar a cultura da sustentabilidade no seio da própria sociedade. Dessa forma, muito mais do que um tema de “domínio público” do qual muito se fala, mas pouco se faz, o conhecimento da construção sustentável poderá tornar-se um saber e um viver público, ou seja, um processo cultural.
Quanto mais sustentável uma obra, mais responsável ela será por tudo o que consome, gera, processa e descarta. Sua característica mais marcante deve ser a capacidade de planejar e prever todos os impactos que pode provocar, antes, durante e depois do fim de sua vida útil.
Segundo o arquiteto e pesquisador colombiano Javier Barona, a ferramenta básica para a identificação do estado e das necessidades gerais de uma obra que se pretende sustentável é a Análise de Ciclo de Vida. O estudo da Análise de Ciclo de Vida (ACV) tem sido aceito por toda a comunidade internacional como a única base legítima sobre a qual comparar materiais, tecnologias, componentes e serviços utilizados ou prestados.
As Normas ISO 14000 –que propõem um padrão global de certificação e identificação de produtos e serviços no segmento ambiental- já incorporam a ACV, sendo as mais difundidas: ISO 14040 de 1998 – Gestão Ambiental, ACV, Princípios e Estruturas; ISO 14041, de 1998 – Gestão Ambiental, ACV, Definição de Objetivos, Alcance e Análise de Inventários; ISO 14042, de 2000, Análise do Impacto de Ciclo de Vida e ISO 14043, de 2000, Interpretação do Ciclo de Vida.
Recentemente, a construção ganhou normas próprias no âmbito da sustentabilidade, por meio do sistema ISO. São elas as normas ISO 21930 (2007) – Sustentabilidade na construção civil –Declaração ambiental de produtos para construção e ISO 15392 (2008) – Sustentabilidade na construção civil – Princípios gerais. É do Comitê Técnico da ISO, também, o seguinte conceitode obra sustentável:
“Edificação sustentável é aquela que pode manter moderadamente ou melhorar a qualidade de vida e harmonizar-se com o clima, a tradição, a cultura e o ambiente na região, ao mesmo tempo em que conserva a energia e os recursos, recicla materiais e reduz as substânciasperigosas dentro da capacidade dos ecossistemas locais e globais, ao longo do ciclo de vida do edifício. (ISO/TC 59/SC3 N 459)”
Princípios gerais
A moderna construção sustentável, num ideal de perfeição, deve visar sua autossuficiência e até sua auto sustentabilidade, que é o estágio mais elevado da construção sustentável. Auto sustentabilidade é a capacidade de manter-se a si mesmo, atendendo a suas próprias necessidades, gerando e reciclando seus próprios recursos a partir do seu sítio de implantação.
As diretrizes gerais para edificações sustentáveis podem ser resumidas em nove passos principais, que estão conformes ao que recomendam alguns dos principais sistemas de avaliação e certificação de obras no mundo. Os Nove Passos para a Obra Sustentável são:
Planejamento Sustentável da obra
Aproveitamento passivo dos recursos naturais
Eficiência energética
Gestão e economia da água
Gestão dos resíduos na edificação
Qualidade do ar e do ambiente interior
Conforto termo acústico
Uso racional de materiais
Uso de produtos e tecnologias ambientalmente amigáveis
Cada um destes passos é imprescindível para se chegar a uma obra sustentável e à auto sustentável, assim como, no corpo humano, não se pode prescindir de nenhum dos órgãos vitais, como o coração, o fígado, os pulmões, os rins e o cérebro. Um resumo breve de cada um destes passos é:
– planejamento do ciclo de vida da edificação – ela deve ser econômica, ter longa vida útil e conter apenas materiais com potencial para, ao término de sua vida útil (ao chegar o instante de sua demolição), ser reciclados ou reutilizados. Sua meta deve ser resíduo zero;
– aproveitamento dos recursos naturais –como sol, umidade, vento, vegetação- para promover conforto e bem-estar dos ocupantes e integrar a habitação com o entorno, além de economizar recursos finitos, como energia e água;
– eficiência energética – resolver ou atenuar as demandas de energia geradas pela edificação, preconizando o uso de energias renováveis e sistemas para redução no consumo de energia e climatização do ambiente (sistemas de ar condicionado, no Brasil, em prédios comerciais, respondem por cerca de 35% da demanda energética);
– eficiência na gestão e uso da água – economizar a água; tratá-la localmente e reciclá-la, além de aproveitar recursos como a água da chuva;
– eficiência na gestão dos resíduos gerados pelos usuários da edificação;
– prover excelentes condições termo acústicas, de forma a melhorar a qualidade de vida física e psíquica dos indivíduos;
– criar um ambiente interno e externo com elevada qualidade no tocante a paisagem local e qualidade atmosférica e elétrica do ar
– prover saúde e bem-estar aos seus ocupantes ou moradores e preservar o meio ambiente.
– usar materiais que não comprometam o meio ambiente, saúde dos ocupantes e que contribuam para promover um estilo de vida sustentável e a consciência ambiental dos indivíduos.
– resolver localmente ou minimizar a geração de resíduos;
– estimular um novo modelo econômico-social, que gere empresas de produtos e serviços sustentáveis e dissemine consciência ambiental entre colaboradores, fornecedores, comunidade e clientes;
Edificação saudável
Toda edificação sustentável é saudável. A finalidade de uma construção sustentável não é apenas preservar o meio ambiente, mas também proteger seus ocupantes ou moradores da poluição dos grandes centros urbanos. Ela não pode gerar doenças, como os prédios que acarretam a Síndrome do Edifício Doente (SEE*).
A edificação sustentável deve funcionar como uma segunda pele do morador ou usuário. Ela é a sua extensão, como ensina o geobiólogo espanhol Mariano Bueno. A edificação deve funcionar como um ecossistema particular. Assim como no planeta Terra, as interações no interior e entorno da eco-habitação devem reproduzir ao máximo as condições do meio: umidade relativa do ar adequada para o ser humano, temperatura estável, sensações de conforto, segurança e bem-estar.
Materiais
A escolha dos produtos e materiais para uma obra sustentável deve obedecer a critérios específicos –como origem da matéria-prima, extração, processamento, gastos com energia para transformação, emissão de poluentes, biocompatibilidade, durabilidade, qualidade, dentre outros-, que permita classificá-los como sustentáveis e elevar o padrão da obra, bem como melhorar a qualidade de vida de seus usuários/habitantes e do próprio entorno. Essa seleção também deve atender parâmetros de inserção, estando de acordo com a geografia circundante, história, tipologias, ecossistema, condições climáticas, resistência, responsabilidade social, dentre outras leituras do ambiente de implantação da obra.
É importante evitar ou minimizar o uso de materiais sobre os quais pairem suspeitas ou que reconhecidamente acarretem problemas ambientais, tais como o PVC (policloreto de vinil), que gera impactos em sua produção, uso e descarte/degradação (sua queima gera ácido clorídrico e dioxina) e alumínio (que provoca grandes impactos ambientais para sua extração e requer imensos gastos energéticos durante sua produção e mesmo reciclagem, se comparado a outros materiais).
Outros produtos, quando na ausência de opções mais eco-eficientes, devem ser usados criteriosamente quando no interior da edificação, caso de materiais compensados ou de madeira recomposta, como os OSBs e MDFs, que contêm em sua elaboração adesivos à base de formaldeído (substância tóxica) e que não são recicláveis ou mesmo biodegradáveis.
A obra sustentável
O número de etapas a serem observadas para se chegar a uma obra sustentável e saudável é grande, uma vez que a mesma é, parodiando o escritor e filósofo italiano Umberto Eco, aberta, mutável e em permanente evolução e melhoramento. Como prerrogativa da construção sustentávelrecomenda-se a aceitação de dois elementos-chave: 1) sua complexidade; e 2) sua pluralidade.
Uma obra sustentável jamais pode ser copiada sem deixar de ser fiel a si mesma, pois é um sistema ‘vivo’, que obedece ao princípio de que ‘cada organismo tem sua própria necessidade de interação com o meio’. Não há, portanto, uma ‘receita de bolo’ para uma obra sustentável, mas pontos em comum que devem ser atingidos, de conformidade com a máxima da Rio-92: “Pensar global e agir local”.
É a partir do local de implantação e de todas suas interações (ecológicas, sociais, econômicas, biológicas e humanas), do perfil do cliente e das necessidades do projeto, que se define uma obra sustentável.
Apêndice
A Construção sustentável é uma síntese das escolas, filosofias e abordagens que associam o edificar e o habitar à preocupação com preservação do meio ambiente e saúde dos seres vivos.
Para ela convergem tendências como: arquitetura ecológica, arquitetura antroposófica, arquitetura orgânica, arquitetura bioclimática, arquitetura biológica, bioconstrução, ecobioconstrução, domobiótica, arquitetura sustentável, construção ecológica, construção e arquitetura alternativas, earth-ship (navio terrestre) e permacultura.
Os principais tipos de Construção sustentável resumem-se, basicamente, a dois modelos:
a) construções coordenadas por profissionais da área e com o uso de ecoprodutos e tecnologias sustentáveis modernas, fabricados em escala, dentro das normas e padrões vigentes para o mercado; e b) sistemas de autoconstrução, feitos pelo próprio interessado ou usuário, sem contar diretamente com suporte de profissionais (daí serem chamados de autoconstrução). Este tipo de construção ultrapassa mais de 60% das obras civis no Brasil e incluem grande dose de criatividade, vontade pessoal do proprietário e responsável pela obra. Construção com materiais sustentáveis industriais – Construções edificadas com ecoprodutos fabricados industrialmente, adquiridos prontos, com tecnologia em escala, atendendo a normas, legislação e demanda do mercado. É a mais viável para áreas de grande concentração urbana, porque se inserem dentro do modelo socioeconômico vigente e porque o consumidor/cliente tem garantias claras, desde o início, do tipo de obra que estará recebendo.
Construção com resíduos não reprocessados (Earthship) – Consiste na utilização de resíduos de origem urbana com fins construtivos, tais como garrafas PET, latas, cones de papel cartonado, etc. Comum em áreas urbanas ou em locais com despejo descontrolado de resíduos sólidos, principalmente onde a comunidade deve improvisar soluções para prover a si mesma a habitação.
Um dos exemplos mais notórios de Earthship ‘intuitivo’ e sem planejamento são as favelas dos grandes centros urbanos. No entanto, também pode ser um modelo criativo de Autoconstrução, com o uso destes mesmos resíduos a partir de concepções de Ecodesign (projeto sustentável).
Construção com materiais de reuso (demolição ou segunda mão) – Esse tipo de construção incorpora produtos convencionais descartados e prolonga sua vida útil, evitando sua destinação para aterros sanitários ou destruição por processos perigosos (como queimas ou descarte em bota-foras). Requer pesquisa de locais para compra de materiais, o que limita seu alcance e caráter universal. Este tipo de construção só pode ser considerado sustentável pelo prolongamento da vida dos materiais reutilizados, uma vez que estes, em geral, não têm origem sustentável.
Construção alternativa – Utiliza materiais convencionais disponíveis no mercado, com funções diferentes das originais. É um dos modelos principais adotados em comunidades carentes ou sistemas de autoconstrução. Exemplos: aquecedor solar com peças de forro de PVC como painel para aquecimento de água.
Construção natural – É o sistema construtivo mais ecológico, portanto, mais próximo da própria natureza, uma vez que integra a edificação com o ambiente natural e o modifica ao mínimo.
Respeita o entorno e usa materiais disponíveis no local da obra ou adjacências (terra, madeira, pedra etc.); utiliza tecnologias sustentáveis de baixo custo (apropriadas) e desperdiça o mínimo de energia em seus processos. Exs.: tratamento de efluentes por plantas aquáticas, energia eólica por moinho de vento, bombeamento de água por carneiro hidráulico, blocos de adobe ou terra-palha, design solar passivo. É um método adequado principalmente para áreas rurais ou para áreas que permitam boa integração com o entorno, onde haja pouca dependência das habitações vizinhas e das redes de água, luz e esgoto construídas pelo poder público. O planejamento avançado deste sistema, que também que se insere nos princípios da Autoconstrução, também é conhecido como Permacultura.
O futebol é apenas o que acontece nas 4 linhas? O quão profundo é este esporte tão difundido mundialmente?
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Dra. Flávia Freitas
CRM-44304
Dra. Flávia Freitas é Dermatologista a mais de 10 anos, titular pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Especialista em procedimentos médicos e tratamentos estéticos, é também referência em Tricologia.
– Comece retirando as capas das almofadas para lavar
– Em seguida, elimine ácaros e poeira usando um aspirador que alcance todos os cantinhos mais difíceis
– Em caso de manchas, alguns profissionais indicam a utilização de misturas caseiras como água, vinagre branco, bicarbonato e detergente neutro, por exemplo. Mas atenção para produtos que podem danificar o sofá
– A mistura deve ser usada com a ajuda de um borrifador e aplicada diretamente na mancha
– Para retirar o excesso, use um pano úmido e em seguida, seque o tecido com um pano seco e limpo
– Outra dica especial para o sofá, principalmente de cor clara, é realizar a impermeabilização
– No caso de sofás de couro, para conservar e evitar rachaduras, aplique vaselina ou silicone líquido com uma flanela em sua superfície
– A limpeza do sofá evita a proliferação de bactérias e outros microrganismos que podem surgir com a poeira acumulada
– As poltronas e sofás devem passar por uma higienização completa, pelo menos, uma vez ao ano
– Nos cuidados diários, é indicado utilizar o aspirador de pó uma vez por mês para a manutenção
– Capas das almofadas podem ser lavadas a cada dois meses
– Se houver pets em casa, deve-se usar o aspirador de pó duas vezes por semana, por conta do acúmulo de pelos, também nos tapetes
Estofados em geral, como poltronas, sofás e almofadas, tendem a acumular poeira, por isso a limpeza é fundamental para evitar a proliferação de bactérias e outros microrganismos.
Além dos cuidados normais para manter o sofá por mais tempo e otimizar a durabilidade, outras medidas específicas diante da pandemia também devem ser adotadas.
O virologista vinculado ao Departamento de Microbiologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e ao CTVacinas/UFMG Flávio da Fonseca diz que as considerações são as mesmas para superfícies de tecidos, incluindo vestuário e tapetes. O sofá se encaixa nessa categoria de materiais porosos, que podem receber gotículas de saliva. No caso do tapete, a atenção deve ser pelo que o sapato pode trazer da rua para dentro de casa – se uma pessoa pisa em algum lugar contaminado, e depois pisa no tapete, em uma situação infeliz em que o patógeno consiga sobreviver até a chegada no lar.
Para o sofá, a lógica é parecida, como explica o virologista: uma pessoa que vem contaminada da rua, não está usando máscara, senta no sofá, começa a conversar, e daí elimina as gotas de saliva. “Se são partículas infecciosas com o vírus, podem se depositar no sofá e serem absorvidas, principalmente se o sofá não for impermeabilizado, e ali ficam protegidas. Ainda que não se mantenham assim por muito tempo, alguém que encosta no sofá e depois coça olho, boca ou nariz, pode contrair a infecção. É um cenário mais possível de ocorrer que o caso dos tapetes. Tudo é uma questão de pequenas probabilidades, mas existem e devem ser consideradas”, pondera o especialista.
O ideal é que uma limpeza completa do sofá seja realizada periodicamente, mas essa não é uma realidade para muita gente. O indicado é passar um pano com detergente, ou outros produtos saponáceos e desinfetantes, com atenção para o tipo de matéria-prima do sofá, para não haver danos. Uma vez ao dia essa forma de limpeza é suficiente.
Programa exclusivo em que se cria um plano de execução com base no perfil e necessidades do cliente e, sobretudo, fornecemos a ferramenta adequada para atingir os objetivos e/ou necessidades.
A mentoria divide-se em quatro (4) módulos, com duração de 2 horas e meia cada uma.
plano exclusivo, no qual é criada uma estratégia de execução com base nos objetivos principais das necessidades que o grupo precisar ao público-alvo.
Logo, nesta modalidade a função de cada integrante é ajustada antes e durante a apresentação pública, e o mais importante, fornecemos a técnica adequada para atingir os objetivos do grupo.
Ciência aplicada para vencer o medo de falar em público se você necessita falar para poucas pessoas, um pequeno grupo ou uma grande audiência, este curso possui as habilidades necessárias para que você tenha uma presença confiante em qualquer interação social.
Mentora e instrutora presencial e online, pesquisadora sobre os impactos das emoções como medo e ansiedade e outras linhas intermediárias como a neurocomunicação e biocomunicação.
Trajetória profissional: 20 anos de experiência empresarial nas áreas comercial, gestão de pessoas, comunicação, marketing, treinamentos voltados para formação de novos líderes e consultores no segmento financeiro, educacional e consultorias.
Trajetória acadêmica: Pós graduada em Neurociências e suas interfaces pela UFMG ( Universidade Federal do Estado de Minas Gerais); Mestranda ( 2016 a 2017) em Neuro Marketing com ênfase em Neuro Comunicação (linha de pesquisa glossofobia) pela Florida Christian University USA, MBA Executivo em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas; Graduação em Processos Gerenciais pelo Centro Universitário Newton Paiva; Treinamento de Liderança Gerencial; Treinamento de Competências Interpessoais pela Dale Carnegie Course e atuação como assistente graduada; Capacitação para Gerentes de Vendas, Formação para Multiplicadores e Negociação de Parcerias, Workshop CBO – Chief Brain Officer; Palestrante Digital; Professor nota 1000.
Capacidade para criar apresentação eficazes, no que tanque entreter, informar, inspirar e levar seu público a agir.
Inteligência social para ganhar rapidamente a estima e respeito das pessoas que você admira sem perder autenticidade. Clareza e organização nas ideias para projetar na fala um discurso credível e eloquente.
Melhora a qualidade de vida, pois aprenderá como lidar com as situações estressantes da vida moderna. Percepção mais apurada para identificar rapidamente ambientes indutores de medo e ansiedade.
Será mais requisitado (a) para participar de eventos profissionais e sociais. Melhor a autoestima, criatividade e tornar-se corajoso(a) frente aos desafios da vida.
DIFERENCIAIS
01
As Modalidades do Programa
Nossos cursos e mentorias são elaboradas e atualizadas com base em artigos indexados no PubMed (ferramenta de busca por periódicos científicos da área da saúde).
02
Retorno Individual
Após o curso e\ou mentoria – no prazo de 45 dias corridos (uma sessão de 45 minutos – online). Totalmente gratuito
03
Atendimento via WhatsApp
Você poderá enviar mensagens pelo o WhatsApp para a Iza sempre que precisar esclarecer alguma dúvida sobre discursos, e também aconselhamento para o aluno recém promovido ao cargo de gestão.
Iza Nascimento1; Lúcia H. Toledo2 (1) Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Pós-graduada em Neurociências pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
(2) PhD. em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Pós-graduanda em Neurociências pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
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O desdobramento de metas é o método que traduz a visão estratégica do negócio em Objetivos e Ações específicas hierarquia abaixo, de tal forma que todos conheçam e estejam aptos a dar suas contribuições específicas e individuais para que tal visão seja alcançada ao final do período (ano).
Ele é baseado em uma relação de interdependência entre indicadores (KPI’s), que deve partir do Conselho ou Diretoria em direção à Operação da empresa e dos FINS (indicadores financeiros) em direção aos MEIOS (indicadores operacionais).
Este processo, se seguido à risca, evita que haja hiatos entre a Estratégia e a Operação de qualquer negócio.
01 – Como garantir um desdobramento de metas eficiente? Precisam ter visão de longo prazo. Nível tático: composto pelas gerências, cujo papel é colocar em prática o plano de ação baseado no planejamento estratégico. Nível operacional: formado por todos os outros colaboradores, é responsável pela execução.
O início se dá pelo planejamento estratégico, cujo desenvolvimento é responsabilidade da alta gestão, que projeta a visão a longo prazo ao escolher uma estratégia que traga o posicionamento desejado ao fim do período (comum entre um a cinco anos).
Uma META é composta por um OBJETIVO GERENCIAL, que possui um VALOR especificado e um PRAZO para ser atingido. Uma DIRETRIZ é composta por uma META e um PLANO (conjunto de medidas suficientes ao atendimento da meta).
Portanto, PLANEJAR significa transformar uma META em uma DIRETRIZ, ou seja, definir aquilo que tem que ser feito para que a meta seja atingida.
Durante o planejamento, as medidas delegáveis, ou seja, cuja execução for responsabilidade de outros setores (colaboradores imediatos ou fornecedores), deverão ser delegadas aos respectivos responsáveis.
Já as medidas não delegáveis devem ser dispostas em um Plano de Ação, com o objetivo de orientar a sua execução.
Assim, o desdobramento de metas vai trazendo os objetivos estratégicos para mais próximo da realidade de cada setor e nível hierárquico, alinhando os esforços e recursos de cada um, em todos os níveis, na direção daquilo que a empresa deseja e precisa.
Ao final do processo, tem-se uma árvore de Indicadores desdobrados que, como um mapa, mostra como chegar ao alvo, com um caminho bem definido.
Esta referência torna o processo decisório mais assertivo, eficiente e muito menos empírico e refém de achismos ou modismos.
Em suma, o desdobramento de metas é uma atividade estratégica capaz de antecipar o futuro desejado para o negócio.
Ele transforma o que foi planejado em realidade operacional e constrói a base para a construção de uma cultura meritocrática.
Ele também detecta os gargalos e pontos de melhoria para elevar o desempenho dos colaboradores e da própria organização.
Ele faz com que os times trabalhem de forma coordenada, compreendendo sua contribuição e responsabilidade para atingir os objetivos do negócio.
Ele amadurece o pensamento sistêmico e cria melhores formas de avaliar o desempenho de todos os colaboradores, em todos os níveis.
E, ao deixar claro para cada colaborador o que a empresa espera dele e como ele será reconhecido por isso, o Desdobramento de Metas leva a mentalidade de dono até o último nível operacional, transformando colaboradores tarefeiros em gestores engajados, com metas arrojadas, planejamento detalhado e excelência na execução.
De empresas consolidadas a startups, o ESG fez a responsabilidade ambiental, social e de governança se tornar central nas estratégias corporativas. Mas por que o ESG tem se tornado cada vez mais relevante?
A sigla ESG se tornou um playbook para empresas que desejam trilhar um caminho de crescimento sustentável e a pressão que tem tornado o ESG cada vez mais relevante na agenda corporativa vem de dois lados: o mercado consumidor e o financeiro.
Do lado do consumo, os clientes passaram a privilegiar produtos e serviços de empresas sócio ambientalmente responsáveis. Do lado do financiamento, os investidores passaram a priorizar – e pagar mais – por ações de empresas que praticam o ESG.
Nas grandes empresas, como as de capital aberto, a prática passou a significar um gatilho de consumo: os clientes passaram a preferir, mesmo que não de forma completamente consciente, empresas que assumem a responsabilidade de alinhar suas ações às recomendações do ESG.
A Apple, por exemplo, assumiu compromisso de neutralizar a emissão de carbono de toda sua cadeia produtiva até 2030, tem focado em novos produtos construídos com material reciclado e adotado estratégias audaciosas mesmo para uma empresa tão pioneira quanto ela, no sentido de incentivar um consumo mais consciente e evitar o descarte de materiais não recicláveis na natureza. Um exemplo icônico disso foi a remoção do adaptador de recarga das caixas dos iPhones – medida que, posteriormente, também veio a ser adotada por outras empresas, como Google,Samsung e Xiaomi.
Os investimentos nessas empresas também passaram a ser prioridade por conta do capital disponível: os ativos de fundos sustentáveis cresceram 12% globalmente para US$ 2,24 trilhões no final de junho do ano passado, no auge da pandemia, de acordo com o Morningstar. Os títulos sustentáveis, incluindo títulos green e sociais, cresceram 76% no primeiro semestre de 2021, quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
Os assetsESG representam um terço dos assets globais sob gestão, tendo superado US$ 35 trilhões em 2020, de acordo com a Global Sustainable Investment Alliance. Mas por que isso vem ocorrendo? Ocorre que investidores perceberam que, quando pensavam em estratégias de longo prazo, não fazia sentido injetar capital em empresas que não praticam o ESG – no médio prazo é provável que empresas que não divulgam métricas de sustentabilidade detalhadas não serão aceitas ou consideradas por investidores e órgãos reguladores.
Na tendência crescente de valorização de empresas de capital aberto que observam os princípios ESG, os fundos de Venture Capital também vem adotando uma postura de preferência por negócios que atendem aos critérios do ESG, conhecidos no segmento de VC por greentechs.
O apetite dos fundos por ESG se justifica: é uma oportunidade de trabalhar com as empresas desde seus estágios mais iniciais, uma oportunidade única de ajudar os fundadores a alinharem suas práticas desde o princípio.
Sendo uma oportunidade de criação de valor, a falta de atenção ao ESG também pode significar a perda de um investimento: segundo estudo da Pwc, 65% dos investidores possuem uma política de investimento responsável (ESG) e 56% dos entrevistados recusaram acordos de parceria/investimentos por questões ESG.
Cada vez mais o ESG se torna uma exigência do mercado global. Com isso, as empresas brasileiras já começam a se mover para se adequar aos critérios. No caso das startups, essa é uma chance de já começar de forma correta, sem depender de grandes mudanças – caras e demoradas – em seus processos no futuro.
A crescente atenção ao tema entre as startups também encontra respaldo em constantes pesquisas que demonstram que o investimento alinhado ao ESG não compromete os retornos financeiros e muito frequentemente performa melhor do que aqueles que não observam as práticas.
Assim, uma sociedade que crescentemente passou a preferir – ainda que não deliberadamente – os produtos e serviços de empresas responsáveis culminou em uma nova prática dos investimentos: a de valorizar empresas e startups que praticam a responsabilidade ambiental, social e de governança.
E o seu negócio? Como o mesmo tem tratado o ESG? O mesmo já se tornou central no seu direcionamento estratégico, sua empresa ainda está “tateando” o tema e buscando aprender sobre ele ou ainda nem acordou para assunto?
“Disposição para questionar, ouvir ativamente, respeitar outras visões, ousar, desaprender e reaprender são condições essenciais para explorar novas formas de gerar valor e viabilizar as transformações necessárias. Para que atuem como agentes de transformação e catalisadores da adaptabilidade e da agilidade das organizações, os conselhos devem ser compostos com maior foco em diversidade e competências socioemocionais.”
Esta é a mensagem da “Agenda Positiva” do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) no pilar “Conselhos do Futuro”. Este documento foi lançado por ocasião dos 25 anos do Instituto e traz as principais mensagens para os líderes das organizações.
É isso: precisamos ser mais diversos e humanos nas salas dos Conselhos. O mundo já vinha mudando, mas a pandemia nos mostrou que o momento para transformar definitivamente o mais alto nível da governança corporativa é aqui e agora. E isso está acontecendo.
Opinião todos temos, mas nada como basear nossas análises e decisões em fatos e dados. E eles apontam nesta direção. Na recém-divulgada pesquisa “Sustainability in the Spotlight: Board ESG Oversight and Strategy”, conduzida por Spencer Stuart e Diligent Institute, 85% dos 590 conselheiros consultados disseram estar tomando alguma medida para aumentar a sua competência e fluência em relação a ESG: 42% trazem consultores externos e 38% investem em educação e aperfeiçoamento. Em tempo: essas medidas não são excludentes.
Em seu artigo “Atenção para a composição efetiva do conselho”, de fevereiro de 2021 no Valor Econômico, Vicky Block afirmou: “Hoje, por exemplo, estar preparado para olhar as questões ESG e seu impacto no resultado e perpetuidade do negócio cabem no grupo dos conhecimentos básicos de governança, e não mais como um diferencial”.
Outra voz definidora, a da BlackRock, maior gestora de recursos com US$ 10 trilhões (dez trilhões de dólares) sob gestão, sentenciou no paper “Climate Risk and the transition to a low-carbon economy”, de fevereiro deste ano: “Esperamos que os conselheiros tenham fluência no risco climático e na transição energética para permitir que todo o board — mais que apenas um conselheiro que é ‘expert climático’ — dê supervisão apropriada para os planos e metas da companhia”.
Quando falamos em tendências, vale olhar também para os movimentos que ainda não estão na esfera corporativa, mas jogam a semente para este amanhã.
Um bom exemplo destes movimentos é o “Conselho Jovem”, que acaba de ser criado na governança da Rede Brasil do Pacto Global da ONU. Este grupo vai apoiar o Conselho de Administração do Pacto Global na recomendação de prioridades e oportunidades para acelerar a Agenda 2030.
Carlo Pereira, diretor executivo da Rede Brasil, explica: “Sentimos necessidade de trazer os jovens para discutir. Percebemos essa demanda crescente entre as lideranças empresariais. Não temos mais assimetria de conhecimento e um mundo tão verticalizado. Os jovens estão vindo com um conhecimento que os mais velhos não têm, e que é necessário também”.
Com a palavra, os jovens conselheiros do Pacto Global: “Nós somos a geração que mais será impactada pelas decisões e escolhas que vocês fazem hoje (…).
Para um mundo em constante e acelerada mudança, diversidade não é apenas algo desejável, mas é uma vantagem estratégica. Empresas com vida longa são empresas diversas, plurais e ambientalmente responsáveis”, afirmaram no lançamento do Conselho.
Transformação é assim, passo a passo. E estamos caminhando rapidamente rumo a Conselhos de Administração mais plurais e diversos e, portanto, mais eficazes.
Inspirado na coluna de Sonia Consiglio (Valor Investe)
ENTENDA O QUE É ESG E COMO ELE ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADO À COMPETITIVIDADE E ATRATIVIDADE DO SEU NEGÓCIO
ESG é uma sigla em inglês que significa environmental, social and governance, e corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização. O termo foi cunhado em 2004 em uma publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial, chamada Who Cares Wins. Surgiu de uma provocação do secretário-geral da ONU Kofi Annan a 50 CEOs de grandes instituições financeiras, sobre como integrar fatores sociais, ambientais e de governança no mercado de capitais. Na mesma época, a UNEP-FI lançou o relatório Freshfield, que mostrava a importância da integração de fatores ESG para avaliação financeira.
01 – O que é esg environmental social and corporate governance? ESG é uma sigla em inglês para “environmental, social and governance” (ambiental, social e governança, em português). Geralmente, ela é usada para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa.
ESG é a sigla em inglês para “environmental, social and governance” (ambiental, social e governança, em português), geralmente usada para medir as práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa.
Envolve ações sobre problemas como mudanças climáticas, pegada ambiental, uso de recursos e poluição, com medidas para redução da emissão de gases, eliminação de desperdícios, busca da eficiência energética, reciclagem e tratamento de resíduos.
Nos últimos tempos, o termo ESG tem ganhado grande visibilidade, graças a uma preocupação crescente do mercado financeiro sobre a sustentabilidade.
As questões ambientais, sociais e de governança passaram a ser consideradas essenciais nas análises de riscos e nas decisões de investimentos, colocando forte pressão sobre o setor empresarial.
A aparente novidade parece tirar o sono das organizações, que buscam entender o que é ESG e as adaptações necessárias para estar em conformidade com esta exigência.
Segundo relatório da PwC, até 2025, 57% dos ativos de fundos mútuos na Europa estarão em fundos que consideram os critérios ESG, ante 15,1% no fim do ano passado. Estamos falando de US$ 8,9 trilhões!
No âmbito nacional, o entendimento e a aplicabilidade de critérios ESG pelas empresas brasileiras é, cada vez mais, uma realidade. Atuar de acordo com padrões ESG amplia a competitividade do setor empresarial, seja no mercado interno ou no exterior. No mundo atual, no qual as empresas são acompanhadas de perto pelos seus diversos stakeholders, ESG é a indicação de solidez, custos mais baixos, melhor reputação e maior resiliência em meio às incertezas e vulnerabilidades.
A cadeira de Ressonância Quântica é uma ferramenta tecnológica desenvolvida que permite ao indivíduo atingir um estágio de equilíbrio ilimitado em todos os setores da vida.
Trata-se de uma tecnologia de fronteira denominada Engenharia da Informação Humana que permite a transferência personalizada de qualquer informação desejada pelo ser humano a fim de expandir seus talentos/capacidades, eliminar crenças limitantes/bloqueios ao crescimento pessoal, expandir a consciência e experienciar outros níveis da realidade.
Mas, o que é informação e por que se escreve desta forma? Tudo o que existe tem um campo de informação específico. Por exemplo, uma cadeira, a despeito de sua aparência sólida, emite uma onda eletromagnética escalar, contendo todas as informações a respeito dela como o material de que é feita, dimensão, cor etc. Assim ainformação nos dá a ideia de que tudo no Universo tem um arquivo registrado que lhe dá forma e identidade própria.
Quando captamos a informação de algo ou alguém, podemos transferi-la para qualquer pessoa ou objeto, já que tudo é feito de partículas e ondas ao mesmo tempo, sendo assim, podemos receber a informação de:
Livros, cursos, manuais, matérias escolares;
Conhecimento de qualquer profissional;
Habilidades artísticas e esportivas;
Qualquer emoção ou sentimento desejado;
Consciência de quaisquer seres que existem, existiram ou existirão, dentre outras aplicações.
O resultado desta transferência permite ao indivíduo agregar um número ilimitado do conhecimento, que, somado ao desbloqueio emocional simultâneo, leva-o a galgar patamares superiores de consciência que se expressam através da infinita capacidade de criação e realização em todas as esferas da vida.
As bases científicas da Ressonância Quântica são a Física Quântica, os Arquétipos, e os Neurotransmissores.
A Física Quântica explica a realidade última do Universo e como a matéria se comporta na intimidade.
Tudo o que existe no Universo é formado por átomos. Quando dizemos “tudo” estamos incluindo desde os objetos microscópicos, passando por seres vivos até planetas e galáxias inteiras.
Todo átomo tem um campo eletromagnético/escalar e emite uma onda que transporta toda a informação sobre ele. Nenhuma informação se perde jamais, pois, fica armazenada num mar de energia primordial denominado Vácuo Quântico ou campo de Ponto Zero, na forma de ondas escalares. A informação pode ser acessada e transferida diretamente para qualquer pessoa.
Tudo é onda e partícula ao mesmo tempo.
Para que possamos utilizar todo o potencial de uma ferramenta como a Ressonância Quântica Harmônica é preciso uma mudança total de paradigma, ou seja, uma abertura de visão de mundo para entendermos que estamos num Universo de infinitas possibilidades.
Um Universo onde tudo é uma onda que, na sua essência, é escalar. Um universo de pura energia, pura consciência. Essa consciência manifesta a matéria após reduzir sua frequência.
Sendo assim, a primeira vez que algo aparece como matéria é através de partículas subatômicas, quarks, prótons, nêutrons, elétrons, que dão origem a toda matéria orgânica e inorgânica.
Como na origem não existe matéria, somente uma onda infinita, ela pode se manifestar de infinitas maneiras. É por esta razão que a realidade pode ser manipulada da forma que se quiser. Mas a expansão da consciência é fundamental pois, sem ela é impossível entender um conceito como este.
Todas as dimensões (frequências) coexistem no mesmo lugar. Ninguém troca o rádio de lugar para sintonizar outra emissora. Somente muda para a frequência que quer acessar. Da mesma maneira, todas as dimensões da realidade estão no mesmo lugar. Apenas estão nas oitavas acima ou abaixo da nossa. A informação destas dimensões também está disponível.
Podemos acessar a informação de qualquer pessoa, que existiu, existe ou existirá. Dela pode-se experimentar sua visão de mundo, suas capacidades, seus pensamentos, seus sentimentos, seus desejos, toda a personalidade ou partes dela, como se queira.
Podemos acessar qualquer pedaço da informação. Assim, enriquecemos nossa consciência com inúmeros conhecimentos e experiências sem limite de espaço, tempo e dimensão. À medida que vamos acrescentando novas informações ao nosso campo, nossa capacidade de assimilá-la também aumenta intensamente. O raciocínio e a intuição são potencializados. Passamos a ter uma visão abrangente da realidade. Nossa capacidade de análise e síntese vai aumentando progressivamente. E assim, passamos a querer mais e mais, seguindo o ritmo de evolução ininterrupta do Universo.
É extremamente prazeroso crescer e evoluir em todos os sentidos. Experimentar o que já foi experienciado por outros, agregando uma nova informação ou personalidade à nossa. É importante salientar que nunca perdemos nossa individualidade, apenas crescemos em consciência, sem cessar.
Os Arquétipos são as inteligências primordiais do Universo, energias conscientes e supra-inteligentes, modelos da perfeição em todos os setores. Porém, são também informações, como tudo que há.
Existem Arquétipos para todas as áreas e atividades imaginadas. Literalmente para tudo. Isso também pode ser transferido e assimilado.
Desta maneira, podemos ter crescimento sem precedentes, em todos os sentidos.
Cada nova assimilação provoca um salto quântico na consciência, no grau de felicidade, na capacidade de realização de análise e síntese, na produtividade, etc.
Como existem Arquétipos para todos os tipos de conhecimentos não há limites para quem deseja crescer e evoluir.
Os neurotransmissores são substâncias produzidas por nosso cérebro que determinam a forma como nos sentimos. Fica evidente que é possível manipular o que sentimos da mesma maneira que quisermos. A Ressonância Quântica transfere qualquer neurotransmissor, de maneira a propiciar o equilíbrio ideal da bioquímica cerebral, de forma que acabe o sofrimento. A dor e o sofrimento podem ser transmutados, resolvidos e liberados.
Como tudo é energia, e toda energia tem um endereço, um sentimento ou dor tem um endereço. Neste local, os átomos deste sentimento estão emanando uma determinada frequência. Essa frequência está criando ou impedindo a criação dos neurotransmissores que nos interessam. A energia destes átomos pode ser liberada para que deixem de emitir a frequência negativa.
Desta forma, restam apenas os pensamentos e sentimentos positivos que geram a serotonina, endorfina, dopamina, etc., que nos fazem felizes, alegres, corajosos, etc..
Está claro que, com a transferência de informação, podemos resolver e liberar a energia negativa seja ela qual for.
Como consequência, podemos ser extremamente positivos, alegres, e tudo mais que nos trará o sucesso que desejamos. Somados aos pensamentos corretos que acessamos, temos um conjunto perfeito.
Finalmente somos capitães da nossa vida. Estamos no comando. Pensamos o que queremos pensar. Sentimos o que queremos sentir. Podemos nos realizar plenamente. E isso sem limite.
As possibilidades de manifestação na realidade são praticamente infinitas, já que é a consciência que causa o colapso da função de onda e escolhe entre as infinitas possibilidades, transformando-as em probabilidades.
Evidentemente que este crescimento ilimitado está condicionado ao trabalho com o lado positivo do Universo já que chega um momento em que, para se entender como funcionam as leis universais e manifestar-se o que se quer, é necessário uma consciência com capacidade de entender uma física transcendental ou metafísica. Desta forma o Universo se protege.
Só quem tem certo nível de consciência pode entender como tudo isso funciona. Pura questão de consciência. Para se ter todo o benefício disto é preciso expandir o paradigma pessoal pois, é ele que impede que cresçamos o máximo possível. O que você acredita que é possível é o seu limite. Na prática, não existe limite algum mas, as crenças das pessoas é que limitam as possibilidades para elas. Quando você expande aquilo em que acredita não existem mais limites para você.
O mesmo ocorre com o que você está lendo agora. Será que você acredita, ou acha que é loucura ou ficção científica?
Caso não acredite, não usará o potencial relatado aqui. Aqueles que não duvidam trazem uma lista do que querem e já começam a receber o que pediram.
Lembre-se que, em última instância, o Universo respeita aquilo em que você acredita e não irá fazer nada à força. Ele esperará que você tenha as experiências necessárias para mudar por si mesmo o que acredita.
O Universo é absolutamente congruente com seus pensamentos e sentimentos.
Para aqueles que querem crescimento acelerado ele atende e propicia os meios para adquirir esse crescimento.
A Cadeira de Ressonância Quântica, usada pela CLITEQ, aciona pontos energéticos sublimes, proporcionando o equilíbrio e a expansão da consciência para se conseguir a Ressonância Harmônica.
Construída em policarbonato transparente, possui na sua parte dianteira, um braço articulado que se posiciona a altura do chakra do coração. Esse braço possui um triângulo com 03 cristais gigantes (50x30mm), com lâmpadas especiais de leds multicoloridas que mudam de cor em ritmo próprio alterando cores sem emissão de radiação UV ou IV.
Um segundo braço articulado, possui um suporte para o aparelho ATIVADOR PSICOTRÔNICO DA GLÂNDULA TIMO.
No encosto da cadeira, está encaixada uma estrutura com 07 cristais gigantes de cores variadas. Por trás destes cristais existem 35 tubos de cristais com substâncias regeneradoras e por trás dos 35 tubos, está um tubo preenchido com um gás nobre chamado KRYPTON. Este gás possui propriedade rara, testada em laboratórios da NASA, capaz de captar e executar os pensamentos do indivíduo que está lidando com o mesmo. Este gás é ativado por bobina e transformador de alta voltagem (10.000 volts), com baixíssima amperagem. Este gás, assim ativado, capta as propriedades das substâncias contidas nos 35 tubos de cristal, as joga nos cristais, que captam,ampliam e direcionam tais energias, para a medula do paciente. Igualmente nos braços da cadeira, existe um cristal igual aos já descritos, com a mesma lâmpada especial de leds, que emite para os chakras das palmas mãos a cromoterapia mencionada.
Existem hoje uma infinidade de equipamentos voltados à terapia informacional. Contudo, apesar da grande diversidade, os processos de emissão são semelhantes e seguem o padrão abaixo:
1 – Elétrico direto (geralmente por meio de eletrodos)
2 – Magnético
3 – Radio Freqüência
4 – Plasma
5 – Luz
6 – Laser
No tópico “Uso terapéutico da Eletricidade”, vocês poderão constatar que o Oscilloclast, do Dr. Abrahms, era um emissor elétrico direto. A máquina do Dr. Rife, um emissor via Rádio Frequência e Plasma e a máquina de Prioré, um emissor Magnético e Plasma. Já as experiências de Kasnacheyev foram conduzidas por meio de luz de espectro contínuo.
Vale ressaltar que uma forma de estímulo não é melhor do que outra, apenas melhor adaptada a determinado método terapêutico.
Assim sendo, passamos a descrever os vários aparelhos emissores de frequência e suas finalidades terapêuticas, usados pela CLITEQ.
Trata-se de um equipamento para alinhamento simultâneo dos sete chakras preponderantes. O que existe atualmente relacionado à cromoterapia pode ser considerado “método carente”, pois consiste em colocar lâmpadas incandescentes e ou fluorescentes envoltas em filtros coloridos, o que apresenta vários inconvenientes, tais como: incapacidade de reproduzir, de maneira ideal, as cores visíveis do spectrum eletromagnético, emissão de vapor de mercúrio, raios-X e freqüência eletromagnética indesejável de 60 htz.
A UNIDADE DE EMISSÃO FOTÔNICA foi projetada para solucionar esses inconvenientes. É composta por um computador programável, sete spots com duas lâmpadas xenon. Os spots são fontes luminosas de spectrum total capazes de reproduzir adequadamente as cores spectrum visível e emitir luz ultravioleta. Não emitem vapor de mercúrio e raios-X pois são equipados com cristais de vogel, facetados, conforme a Geometria Sagrada da Árvore da Vida descoberto pelo cientista Marcel Vogel. Têm capacidade, através da mente , de receber, ampliar e redirecionar freqüências variáveis de 01 a 30 htz, de forma a solucionar a questão básica da indesejável freqüência elétrica de 60 htz.
Existem hoje uma infinidade de equipamentos voltados à terapia informacional. Contudo, apesar da grande diversidade, os processos de emissão são semelhantes e seguem o padrão abaixo:
1 – Elétrico direto (geralmente por meio de eletrodos)
2 – Magnético
3 – Radio Freqüência
4 – Plasma
5 – Luz
6 – Laser
No tópico “Uso terapéutico da Eletricidade”, vocês poderão constatar que o Oscilloclast, do Dr. Abrahms, era um emissor elétrico direto. A máquina do Dr. Rife, um emissor via Radio Frequência e Plasma e a máquina de Prioré, um emissor Magnético e Plasma. Já as experiências de Kasnacheyev foram conduzidas por meio de luz de espectro continuo.
Vale ressaltar que uma forma de estímulo não é melhor do que outra, apenas melhor adaptada a determinado método terapêutico.
Assim sendo, passamos a descrever os vários aparelhos emissores de frequência e suas finalidades terapêuticas, usados pela CLITEQ.
O Harmonizer é um emissor de múltiplas freqüências que inclui circuito diferenciador e feedback sonoro.
De uso simples trabalha no mesmo ideal do MWO de Lakowsky, porém acrescido de alguns conceitos de re-alimentação (feedback) informacional.
A visão inicial no desenvolvimento da pesquisa do equipamento Harmonizer foi:
“Produzir” múltiplas freqüências assim como um equipamento Lakowsky, mas de forma segura e portátil.
Realimentar as freqüências absorvidas por meio auditivo (fones de ouvido).
Produzir relaxamento por meio do ruído branco.
ESSÊNCIA DO FUNCIONAMENTO
O Harmonizer é um gerador de múltiplas freqüências (ruído branco), de largo espectro e em dupla polaridade simétrica, isto é, com ondas positivas e negativas ao mesmo tempo.
Possui circuitos capazes de detectar a diferença entre geração e absorção dos sinais, dando como resposta auditiva as informações que o corpo realmente absorveu, isto é, realimentando as ondas com freqüências ressonantes.
As informações frequênciais úteis são absorvidas imediatamente pelo corpo, produzindo ressonâncias construtivas de baixa intensidade em todo o tecido orgânico. Essas informações são amplificadas e emitidas por um fone de ouvido que funciona como feedback sonoro e faz com que o efeito perdure por mais tempo.
São ondas com polaridades que variam do positivo ao negativo em grande velocidade, mas com a mesma intensidade. Isso se mostra muito eficaz quando existem cargas eletrostáticas e parasitárias, uma vez que o movimento de cargas com variação de polaridades em alta velocidade acaba por reverter os efeitos deletérios daquelas cargas.
O ruído branco é um tipo de ruído produzido pela combinação simultânea de sons de todas as freqüências.
O adjetivo branco é utilizado para descrever este tipo de ruído em uma analogia ao funcionamento da luz branca obtida por meio da combinação simultânea de todas as freqüências cromáticas.
O ruído branco, ao ser escutado, promove liberação de beta-endorfinas o que induz à relaxamento quase imediato.
Existem hoje uma infinidade de equipamentos voltados à terapia informacional. Contudo, apesar da grande diversidade, os processos de emissão são semelhantes e seguem o padrão abaixo:
1 – Elétrico direto (geralmente por meio de eletrodos)
2 – Magnético
3 – Radio Freqüência
4 – Plasma
5 – Luz
6 – Laser
No tópico “Uso terapéutico da Eletricidade”, vocês poderão constatar que o Oscilloclast, do Dr. Abrahms, era um emissor elétrico direto. A máquina do Dr. Rife, um emissor via Radio Frequência e Plasma e a máquina de Prioré, um emissor Magnético e Plasma. Já as experiências de Kasnacheyev foram conduzidas por meio de luz de espectro continuo.
Vale ressaltar que uma forma de estímulo não é melhor do que outra, apenas melhor adaptada a determinado método terapêutico.
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Higienização e Impermeabilização de Estofados, Poltronas, Cadeiras, Colchões e Puffs
Remoção de Odores
Higienização e Hidratação de Estofados em Couro
Higienização de Tapetes e Carpetes
Higienização de cortinas
A Imóveis de Luxo Vila da Serra conta com a expertise e experiência de mais de 10 anos de mercado de seus Private Brokers na consultoria em investimentos e gestão de ativos imobiliários.
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