Glauco Duarte Diniz – O contexto desafiador da indústria da construção civil
Segundo o Dr. Glauco Diniz Duarte, uma pesquisa inédita encomendada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em parceria com a BRAIN Inteligência Corporativa, avaliou o interesse da população na aquisição de imóveis. O levantamento foi dividido em quatro partes e a última foi divulgada no início de setembro, com o tema “Covid-19: o mercado está em recuperação?”.
Para o estudo, foram realizadas 690 entrevistas com consumidores e 580 com empresas de mercado imobiliário. A pesquisa teve por objetivo avaliar o desejo dos consumidores em adquirir um imóvel nos próximos dois anos, bem como identificar como as empresas da construção civil vêm reagindo durante a pandemia. Segundo o levantamento, no primeiro semestre de 2020, foram lançadas 37.596 unidades, e as vendas chegaram a 71.109 unidades. Ou seja, as vendas foram 89,1% superiores do que os lançamentos. Porém, os indicadores, desde o início da pandemia, apresentaram dois meses de queda.
Fábio Tadeu Araujo, sócio-diretor da BRAIN, explica que a crise impactou muito mais os lançamentos do que as vendas. Os números apresentados em Valor Geral de Vendas (VGV) mostram que foram lançados 30.995 empreendimentos no primeiro semestre de 2019, enquanto que no mesmo período de 2020, foram 15.610 unidades. Já com relação às vendas, também em VGV, os seis primeiros meses do ano passado registraram um total de 28.179 unidades vendidas, contra 25.167 no primeiro semestre desse ano.
Em paralelo à pesquisa, o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) também vem realizando, desde o início da pandemia, uma sondagem para entender o mercado de médio e alto padrão. Segundo o presidente da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC e economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, os números foram impressionantes. Em abril, na cidade de São Paulo, vendeu-se 35% do que era esperado pelas empresas, mas esse percentual foi crescendo. Em junho, o setor chegou a 85% do esperado e, em julho, ultrapassou 20% da expectativa. Petrucci cita, ainda, o programa Minha Casa Minha Vida, apontando que, na capital paulista, de janeiro a julho, o setor continuou vendendo em torno de duas mil unidades por mês.
“A resiliência do MCMV e a dependência do país nesse tipo de programa mostram que ele se comportou muito melhor no período de pandemia. Avaliamos que a crise teve maior impacto de renda e emprego para a população mais econômica e maior susto do público com maior renda do que seria a pandemia, algo que nunca vimos na nossa geração. Nossas pesquisas mostram que, logo nos primeiros 45 dias da crise, quem desistiu de comprar imóvel, desistiu em todas as faixas de renda por um medo abstrato, de não saber o que iria acontecer. À medida que a pandemia foi caminhando, o impacto foi mudando, acentuando para as baixa e média rendas. E na alta renda, como a perda de emprego foi bem menor, foi se estabilizando e o medo abstrato foi se adaptando”, ressalta Petrucci.
Além disso, o economista-chefe destaca que os índices de confiança continuam crescendo no país, e afirma que “quem tinha que passar pela questão de perda de emprego já passou durante esse período. Apesar de acumularmos mais de um milhão de empregos perdidos, o resultado é menos pior do que era esperado”. Ele também avalia que a cultura do brasileiro de aplicar em ativos financeiros vem se modificando, e mesmo as pessoas que adquirem imóvel para tê-lo dentro de seu patrimônio estão voltando para o mercado.
“Com Selic a 2% e tendência de 1,75% e o IPCA (Índice Nacional de Preços do Consumidor Amplo) contido, tenho impressão de que o imóvel como questão de valor voltou para a nossa cultura. Podemos perceber isso nos números de financiamento. A cada mês que temos os números de financiamento imobiliário, vemos que esse número vem crescendo. Ou seja, no setor, fomos ‘premiados’ por não sofrer tanto como em outros setores nessa pandemia”, afirma Petrucci.
A pesquisa analisou os lançamentos horizontais e verticais. De acordo com Marcelo Gonçalves, sócio-consultor da BRAIN, o setor já sente a retomada dos lançamentos horizontais, mas, durante esse ano, por exemplo, 49% das empresas responderam que não terão lançamento. Além disso, o impacto ocorreu mais fortemente em algumas praças.
Segundo Fábio Araújo, normalmente o primeiro semestre do ano tem um número menor de lançamentos do que os últimos seis meses, e isso se confirma em 2020. O mesmo cenário deve acontecer no mercado vertical. Ele apontou que, somando o que foi lançado de janeiro a julho e o que será lançado de agosto a dezembro, a expectativa é de 464 empreendimentos de loteamentos.
“Se considerarmos uma média de 100 unidades por empreendimento, o que é um número bastante conservador, estaríamos falando em 46 mil lotes colocados no mercado dentro dessa mostra pesquisada. É possível perceber, portanto, que a concentração nesse ano vai ser muito maior no segundo semestre. A mesma coisa acontece com incorporações, cuja mostra chega a 685 empreendimentos, sendo 230 nos primeiros sete meses e 455 nos últimos cinco meses”, destaca.
Nesse cenário, Celso Petrucci afirma que na cidade de São Paulo de janeiro a julho, foram lançadas 12.200 unidades, enquanto que no mesmo período de 2019, o número chegou a 65 mil unidades. Ele ressalta que o mercado não espera ter números em 2020 iguais aos de 2019, mas a projeção é de que sejam lançadas entre 40 e 45 mil unidades – concentrando entre seis e oito mil unidades por mês nos últimos quatro meses do ano.
Outro dado que chama a atenção, segundo Petrucci, é que foram lançadas 12.200 unidades e já foram vendidas 21.200. “Isso mostra que o mercado está com aderência. Até dezembro de 2019, tínhamos 39 mil unidades não vendidas na cidade de São Paulo. Hoje, essa oferta final gira em torno de 30 mil unidades. O mercado vai se comportando muito bem e acredito que teremos um grande número de lançamentos”, avaliou.
Vendas
Outra informação colhida no levantamento foi com relação às vendas realizadas. As empresas foram divididas por faturamento: até R$ 9 milhões, de R$ 9 milhões a R$ 100 milhões e acima de R$ 100 milhões.
No primeiro grupo de empresas, em março, 39% tinham realizado venda, 48% em abril, 60% em julho e 80% em agosto. Naquelas com faturamento entre R$ 9 milhões a R$ 100 milhões, a porcentagem foi de 68% em março, 70% em abril, 80% em julho e 92% em agosto. Já no terceiro grupo, o número chegou a 84% em março, 92% em abril, 92% em julho e 100% em agosto.
Fábio Araujo analisa que a proporção de empresas aumentou e o número de vendas por empresa também, de uma maneira muito mais intensa naquelas com faturamento maior. Ao mesmo tempo, as pequenas continuam vendendo, e a média não tem se alterado significativamente. Na última pesquisa realizada pela Brain referente a maio, 61% das empresas venderam abaixo da meta e 11% acima. Em julho, 27% venderam abaixo da meta, sendo 31% acima.
Para Celso Petrucci, os números mais baixos em março e abril, por exemplo, mostram que, por conta da pandemia, havia muita dúvida dos empresários e dos consumidores. Agora, passados alguns meses, o mercado mostra que a inadimplência não cresceu desmesuradamente. Além disso, o pedido de postergação de pagamento aconteceu, mas não em um nível alto. Os distrates imobiliários foram quase zero. Para ele, essas são informações que reforçam os números. Outro ponto que influencia, segundo ele, é que as grandes empresas têm mais presença nas vendas on-line e mais tecnologia pra vender do que as médias, e as médias têm mais tecnologia para vender do que as pequenas.
“A evolução da tecnologia e da venda on-line precisam ser destacadas, pois são os fatores que têm gerado uma expectativa tão boa para o mercado. O destaque definitivamente é a tecnologia como ferramenta de venda de imóveis. Os portais de procura estão mensalmente quebrando recordes de procura por imóveis. Não se trata apenas de panfleto eletrônico na internet, mas de toda uma jornada que deve ser muito bem acompanhada pelas empresas. Essa é uma jornada que veio para ficar. Daqui para frente, a tecnologia vai valer muito no setor. Não sei, por exemplo, se no próximo ano teremos tantos apartamentos decorados como temos hoje ou se, de repente, teremos a projeção do prédio no solo. Vai mudar cada vez mais e vamos evoluir no sistema de vendas”, salienta.
Expectativa
De acordo com o economista-chefe do Secovi-SP, para pensar no cenário para os próximos meses e até para o próximo ano, é preciso levar em conta que o Brasil tem diferenças regionais. Por isso, ainda é cedo para garantir que o que o mercado está sentindo no segundo trimestre de 2020, especialmente nos meses de julho e agosto, é tendência ou fato isolado.
“Quanto mais tempo passa, as pessoas que estão empregadas e não perderam renda se sentirão ainda mais seguras para adquirir imóvel. Não estamos otimistas demais. Em mais um ou dois meses, vamos conseguir sentir se isso efetivamente é uma tendência que vai para 2021 ou se foi um soluço na saída da pandemia. E ainda temos as diferenças regionais. O mercado da cidade de São Paulo, por exemplo, é descolado de outros mercados do país; o mercado do Sul é diferente dos mercados do Norte e Nordeste. Mas, no nosso último indicador, se parássemos de lançar e se vendêssemos como vendemos nos últimos 12 meses, não teríamos mais imóveis para vender”, lembra.
Outro detalhe motivador apontado por Petrucci é o déficit habitacional brasileiro, que está entre sete e oito milhões de unidades. “Esse dado nos traz tranquilidade, porque mais do que ter oferta, temos demanda para os próximos anos. A grande questão que o mercado tem é a de estar cada vez mais preparado para enfrentar esse novo cenário, com novas tecnologias, novas formas de vender. Vai ser muito importante para o empresário buscar conhecimento para melhorar o produto, mudar o perfil do produto, mudar o perfil do cliente etc. O país não vai parar de crescer demograficamente e não vai parar de ter demanda habitacional. Entre 80 e 85% do que é vendido no Brasil é primeiro imóvel, e a grande maioria dessas pessoas só vai comprar um. Além disso, uma parcela desse grupo poderá fazer um upgrade ou segunda aquisição”, aponta.
Programa habitacional
Na avaliação de Petrucci, a grande sacada do recente anúncio feito pelo governo federal sobre os programas habitacionais foi “não querer inventar a roda”. Ou seja, o programa Minha Casa Minha Vida continua exatamente do mesmo jeito que era, mas com outro nome. A principal diferença é que as regiões Norte e Nordeste tiveram um realinhamento dos valores para ficarem equivalentes à região Centro-oeste. Houve também uma redução de taxa de juros de 0,25% para todo o país, mas de 0,50% para Norte e Nordeste, já que a renda média é menor entre 15 e 20% do que nas outras regiões brasileiras. “Com esse realinhamento, o governo consegue colocar o produto no bolso das famílias dessas duas regiões”, afirma.
Outro ponto interessante do programa Casa Verde e Amarela, segundo o economista-chefe do Secovi-SP, é a possibilidade de fazer não só regularização fundiária, mas de poder agir em pequenas reformas.
“Regularização fundiária e programa de reformas serão muito boas para as faixas mais pobres da nossa população. A expectativa do governo com o programa é a de que faremos os mesmos dois milhões de imóveis que já eram feitos e mais 350 mil operações que não estavam no radar antes”, avalia.
Sistema financeiro
Sobre a atuação de financiamento no setor de construção civil, os especialistas afirmam que o crédito continua muito concentrado. As aplicações de recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), por exemplo, estão concentrados em quatro bancos – Santander, Itau, Bradesco e Caixa Econômica Federal.
“Temos feito um esforço muito grande para que comecemos a trazer para o mercado as fintechs, que ainda participam pouco, as cooperativas de crédito e também as novidades que o Banco Central está trazendo, principalmente com o PIX, um sistema de pagamento e recebimento simplificado e mais barato do que o modelo normal, que vai entrar em operação em outubro. Tenho a impressão de que vamos ter possibilidade de crescer o número de agentes operando no mercado de credito imobiliário”, completa.
Metodologia
A pesquisa foi realizada a partir de uma abordagem quantitativa em todo o território nacional, com questões estruturadas aplicadas de forma on-line. No plano amostral, foi realizada uma amostragem probalística aleatória, com 580 questionários válidos e nível de significância de 95%. Os consumidores que participaram têm entre 25 e 76 anos. Na parte das empresas, o levantamento também avaliou diferentes ramos de atuação e porte, tempo de existência, faturamento, Estados de atuação, entre outras informações.
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Dra. Flávia Freitas é Dermatologista a mais de 10 anos, titular pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.
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Ana Assis Visagista internacional, certificada pelo método Claude Juillard, Faceteller e Hair Designer pelas academias Europeias, Llongueras, Tony & Guy, Vidal Sassoon
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SEO é o acrônimo em inglês de “otimização de mecanismos de pesquisa” ou “otimizador de mecanismos de pesquisa”. A contratação de um SEO é uma decisão importante que pode aperfeiçoar seu site e poupar tempo, mas você também corre o risco de prejudicar seu site e sua reputação. Pesquise as possíveis vantagens, bem como os danos que uma otimização feita de forma irresponsável pode causar ao site. Muitos SEOs e outros consultores e agências oferecem serviços úteis para proprietários de sites, incluindo:
análise do conteúdo ou da estrutura do site;
Consultoria técnica sobre desenvolvimento de sites: por exemplo, hospedagem, redirecionamentos, páginas de erro, uso do JavaScript
Desenvolvimento de conteúdo
Gerenciamento de campanhas de desenvolvimento de negócios on-line
Pesquisa de palavras-chave
treinamento de SEO;
experiência em regiões e mercados específicos.
Anunciar no Google não tem qualquer influência na presença do site nos nossos resultados da pesquisa. O Google nunca aceita dinheiro para incluir ou classificar sites neles. Não há custos para aparecer nos nossos resultados da pesquisa orgânica. Recursos como o Search Console, o blog oficial da Central da Pesquisa Google e o fórum de discussão têm muitas informações sobre como otimizar o site para a pesquisa orgânica.
Primeiros passos com o SEO
Se você administra uma pequena empresa local, provavelmente pode fazer boa parte disso por conta própria. Veja algumas sugestões de recursos:
Confira nossa série de vídeos sobre como criar uma presença on-line para sua empresa.
O Guia de SEO para iniciantes descreve muito do que o SEO pode fazer por você. Embora você não precise conhecer bem esse guia se estiver contratando um profissional para fazer o trabalho, é bom conhecer esses métodos. Assim, você pode identificar quando um SEO quiser usar uma técnica não recomendada ou, pior, contraindicada.
Vai levar um tempo para você ver os resultados: normalmente, são de quatro meses a um ano desde início das mudanças até começar a ver os benefícios.
Se você acha que ainda precisa de ajuda extra de um profissional, continue lendo sobre como escolher um SEO.
Como escolher um SEO
Se você estiver pensando em contratar um SEO, faça isso quanto antes. Um bom momento para a contratação é quando você estiver pensando em mudar o design ou planejando lançar um novo site. Assim, você e seu SEO podem criar um site adaptado aos mecanismos de pesquisa desde o início. Entretanto, um bom SEO também pode ajudar a aprimorar um site estabelecido.
É importante manter o compromisso de implementar as mudanças recomendadas. Fazer as alterações recomendadas por um SEO exige tempo e esforço. Se você não se dispõe a fazer as mudanças, não vale a pena contratar um profissional.
Entreviste o SEO em potencial. Veja algumas perguntas úteis:
Você pode me mostrar exemplos de trabalhos anteriores e compartilhar algumas histórias de sucesso?
Você segue os Fundamentos da Pesquisa Google?
Você oferece algum serviço ou consultoria de marketing digital para complementar seu negócio de pesquisa orgânica?
Que tipo de resultados você espera ver e em quanto tempo? Como você mede o sucesso?
Qual é sua experiência no meu setor?
Qual é sua experiência no meu país ou em minha cidade?
Qual é sua experiência no desenvolvimento de sites internacionais?
Quais são suas técnicas mais importantes de SEO?
Há quanto tempo você está no mercado?
Como vai ser nossa comunicação? Você vai me comunicar sobre todas as alterações feitas no meu site, com informações detalhadas sobre suas recomendações e a lógica por trás delas?
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Peça uma auditoria técnica e de pesquisa do seu site para saber o que o profissional acha que precisa ser feito, por que e qual deve ser o resultado esperado. Você provavelmente terá que pagar por isso e conceder acesso somente leitura a seu site no Search Console. Nesse estágio, não autorize o acesso de gravação. Seu SEO em potencial deve ser capaz de dar estimativas realistas de melhorias e do trabalho envolvido. Se ele garantir que as mudanças vão colocar sua empresa no primeiro lugar dos resultados da pesquisa, procure outra pessoa.
Decida se você quer contratar.
Precauções
Em geral, os SEOs oferecem serviços valiosos aos clientes, mas alguns deles prejudicam o setor com práticas de marketing exageradamente agressivas e tentativas de manipular de maneira inadequada os resultados dos mecanismos de pesquisa. Práticas que violam nossas políticas de spam podem resultar em um ajuste negativo da presença do seu site no Google ou até mesmo na remoção do site do índice.
Quando o SEO apresentar recomendações para o site, peça que ele comprove essas indicações com uma fonte confiável, como uma página de ajuda do Search Console, uma entrada no blog da Central da Pesquisa Google ou uma resposta sancionada pelo Google no fórum.
Veja alguns aspectos a serem considerados:
Um golpe comum é a criação de domínios “de fachada”, que encaminham os usuários para um site usando redirecionamentos fraudulentos. Os domínios de fachada normalmente pertencem a um SEO que alega trabalhar em nome de um cliente. No entanto, se o relacionamento não vinga, o SEO pode apontar o domínio para outro site ou até mesmo para o domínio de um concorrente. Quando isso acontece, o cliente acaba pagando para desenvolver um site concorrente que pertence ao SEO.
Outra prática ilícita é colocar doorways carregadas de palavras-chave em algum lugar do site do cliente. O SEO promete que isso torna a página mais relevante para um maior número de consultas. Essa afirmação é inerentemente falsa, já que é raro uma única página ser relevante para várias palavras-chave. Pior ainda é que essas doorways frequentemente contêm links ocultos que levam também a outros clientes do SEO. Essas doorways dissipam a popularidade dos links de um site e encaminham para o SEO e outros clientes dele, que podem ter sites com conteúdo ilegal ou ofensivo.
Por fim, evite qualquer envolvimento com esquemas de links, como a compra de links de outros sites para aumentar sua classificação. Isso vai contra as políticas de spam do Google e pode resultar em uma ação manual contra alguns ou todos os seus sites, o quevai afetar negativamente sua classificação.
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Tenha cuidado com firmas de SEO e consultores ou agências na Web que enviam e-mails inesperados.Pode parecer incrível, mas nós também recebemos este tipo de spam:
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Ninguém pode garantir a classificação em primeiro lugar no Google.Cuidado com os SEOs que dizem garantir sua classificação ou ter um “relacionamento privilegiado” com o Google ou que anunciam um “envio prioritário” para o Google. Não existe envio prioritário para o Google. Na verdade, a única maneira de enviar um site diretamente ao Google é na Ferramenta de inspeção de URL ou enviando um Sitemap. É possível fazer isso por conta própria.
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Você não deve ter links para um SEO.Evite SEOs que falam sobre esquemas de popularidade de links ou que enviam seu site para milhares de mecanismos de pesquisa. Normalmente, essas ações são inúteis e não afetam sua classificação nos resultados dos principais mecanismos de pesquisa (não de uma forma que você consideraria positiva).
Escolha com cuidado.Em caso de dúvida em relação a determinado SEO, pesquise o mercado. Evidentemente, você pode fazer isso no Google. Embora o Google não comente sobre empresas específicas, encontramos firmas que se autodenominam SEOs e adotam práticas que obviamente ultrapassam o comportamento profissional aceitável. Tome cuidado.
Tente entender para onde o dinheiro está indo.O Google nunca vende as melhores classificações nos resultados de pesquisa, mas existem vários mecanismos de pesquisa que combinam os resultados normais com resultados pagos por clique ou por inclusão. Alguns SEOs prometem um lugar nas primeiras posições dos mecanismos de pesquisa, mas, na verdade, você vai aparecer na seção de anúncios, e não nos resultados orgânicos. Alguns SEOs chegam até a mudar o valor dos lances em tempo real para criar a ilusão de que “controlam” outros mecanismos de pesquisa e que podem escolher onde querem aparecer. Esse golpe não funciona com o Google, porque nossos anúncios são identificados de maneira clara e ficam separados dos nossos resultados de pesquisa. Mesmo assim, pergunte ao seu SEO em potencial quais taxas se destinam à inclusão permanente e quais se destinam a anúncios temporários.
No que mais devo prestar atenção?Veja alguns sinais de alerta. Esta não é uma lista completa, por isso, em caso de dúvida, siga seu instinto. Talvez você esteja lidando com um SEO desonesto se ele oferecer alguma das seguintes opções:
Tiver domínios de fachada.
Colocar links para outros clientes nas doorways.
Oferecer a venda de palavras-chave na barra de endereços.
Não distinguir entre resultados de pesquisa verdadeiros e anúncios exibidos nos resultados de pesquisa.
Garantir a classificação, mas somente para frases de palavras-chave longas e obscuras, que você usaria de qualquer forma.
Utilizar diversos e-mails alternatlivos (aliases) ou informações do WHOIS falsas.
Receber tráfego de “falsos” mecanismos de pesquisa, spyware ou scumware.
Tiver domínios removidos do índice do Google ou não for listado no Google.
Durante o Think Beauty & Fashion, empresa apresentou principais tendências de Moda e Beleza, com base em pesquisas com consumidores e buscas no Google;
Cabelo é o aspecto da aparência de maior preocupação para os brasileiros, aponta pesquisa encomendada pelo Google à Offerwise;
Bem-estar e propósito de marca estão entre os principais motivadores de compra.
O Brasil é o terceiro país que mais busca por Moda e Beleza no Google em todo o mundo, atrás apenas do Japão e dos Estados Unidos. E os brasileiros estão cada vez mais interessados em produtos de moda e beleza, o que faz as pesquisas sobre o assunto no Google subirem, em média, 7% e 14% ao ano, respectivamente. Esses são alguns dos dados apresentados nesta terça-feira durante o evento Think Beauty & Fashion, realizado no escritório do Google em São Paulo.
Na ocasião, o Google apresentou dados inéditos de uma pesquisa on-line com mil consumidores¹ sobre hábitos de consumo de moda, e outra encomendada pela empresa à Offerwise com 2 mil brasileiros² apontando as principais tendências do segmento de Beleza. Ambos os estudos mostram que a maioria dos brasileiros pretende manter ou aumentar as compras desses produtos ao longo dos próximos 12 meses: essa é a intenção de 68% dos entrevistados no caso de moda e 83% no caso de produtos de beleza.
As pesquisas traçam um perfil de consumidor cada vez mais consciente, com preferência por produtos que ofereçam bem-estar e marcas com propósito alinhado com seus valores pessoais. Quase sete em cada dez brasileiros (67%) afirmam que utilizam produtos de beleza para se sentir bem, independente da opinião dos outros². Além disso, ao considerar a compra de um produto, 17% dos consumidores de beleza² e 7% de moda¹ afirmaram levar em conta o fato da marca ter um propósito alinhado com os seus.
“Os consumidores estão cada vez mais buscando produtos que os façam não apenas parecer bem, mas também se sentir bem. Eles desejam que as marcas tenham uma história além de seus produtos e que mostrem credibilidade, ou seja, que não apresentem um discurso apenas da boca para fora”, afirma Farouk Azanki, head de negócios para o segmento de Beleza do Google Brasil. “São consumidores que priorizam produtos que os façam se sentir bem e expressar seu eu autêntico, em vez de aderir a ideais culturais padronizados”, complementou o executivo.
Cuidar dos Cabelos é a maior preocupação
A pesquisa encomendada pelo Google à Offerwise² mostra que os cabelos são a maior preocupação dos brasileiros quando se trata de cuidados com a beleza. O ítem é o principal ponto de identificação dos consumidores com o tema ‘beleza’, segundo a pesquisa, sendo citado por 44% dos entrevistados; ficando à frente de perfume (27%), pele (20%) e maquiagem (9%).
Os produtos para cuidados capilares também são os que entram com mais frequência nas cestas de compra no segmento de beleza. Quase oito em cada dez brasileiros (78%) disseram que adquirem pelo menos um item para os cabelos todos os meses; à frente de produtos para cuidados com a pele do corpo (65%), rosto (62%), maquiagem (50%) e perfume (47%).
Consumidor se inspira em influenciadores
O consumidor brasileiro está mais confiante na decisão de compra, já que está pesquisando mais, acessando mais canais e buscando inspiração em influenciadores digitais nos quais confia. E é nesse momento da jornada que a Busca do Google e o YouTube se destacam como os principais canais onde consumidores buscam informações e experiências para entender melhor sobre produtos e marcas.
Conforme a pesquisa encomendada à Offerwise², 67% dos brasileiros buscam na internet informações sobre produtos de beleza. A Busca do Google é o principal ponto de contato, com 91%, seguido do YouTube, com 73%. De acordo com dados internos do Google, a maior parte dessas pesquisas estão relacionadas à busca de ‘inspirações’ para produtos da categoria.
O papel dos influenciadores na decisão de compra dos brasileiros é reforçado por outros dados apresentados pela empresa: quatro entre as dez marcas de maquiagem mais procuradas nas plataformas do Google são de influenciadoras e são as marcas que mais crescem em interesse (dados internos). Já outra pesquisa³ proprietária da empresa mostrou que 76% dos consumidores de beleza declaram ter comprado seus produtos nos últimos 12 meses com marcas de influenciadores.
“Para o universo da beleza, o YouTube ajuda a criar identificação e comunidades. Atrai consumidores de todos os perfis, muitas vezes saindo do óbvio, como mulheres que buscam cuidar e conhecer produtos e tecnologias para cuidar dos cabelos”, destaca Carolina Soares, líder de insights para o segmento de Moda e Beleza do Google Brasil.
Metodologia
Durante o evento, o Google apresentou diferentes estudos para mostrar a percepção do brasileiro sobre Moda e Beleza e qual tem sido o papel do Google durante a jornada de compra dos consumidores. Confira, abaixo, os detalhes das metodologias dos estudos citados
¹ Fonte: Pesquisa proprietária do Google, com 1.000 brasileiros (homens e mulheres) maiores de 18 anos, acima de 18 anos, de todas as classes sociais,, que tenham comprado pelo menos um produto da categoria de moda nos últimos 6 meses. As entrevistas foram realizadas entre 19 e 21 de maio de 2023, por meio de questionários on-line pela plataforma Google Survey.
² Fonte: “Marketing Insights – Beauty”, Brasil – Estudo encomendado pelo Google e realizado pela Offerwise, 2023 – estudo ouviu 2 mil brasileiros (homens e mulheres) acima de 18 anos, de todas as classes sociais,, que tenham comprado pelo menos um produto da categoria de beleza nos últimos 6 meses. As entrevistas foram realizadas entre 24 e 30 de abril de 2023, por meio de questionários on-line.
³ Fonte: Pesquisa proprietária do Google, com 1.000 brasileiros (homens e mulheres) maiores de 18 anos, acima de 18 anos, de todas as classes sociais,, que tenham comprado pelo menos um produto da categoria de beleza nos últimos 6 meses. As entrevistas foram realizadas entre 25 e 28 de janeiro de 2023, por meio de questionários on-line pela plataforma Google Survey.
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SEO é o acrônimo em inglês de “otimização de mecanismos de pesquisa” ou “otimizador de mecanismos de pesquisa”. A contratação de um SEO é uma decisão importante que pode aperfeiçoar seu site e poupar tempo, mas você também corre o risco de prejudicar seu site e sua reputação. Pesquise as possíveis vantagens, bem como os danos que uma otimização feita de forma irresponsável pode causar ao site. Muitos SEOs e outros consultores e agências oferecem serviços úteis para proprietários de sites, incluindo:
análise do conteúdo ou da estrutura do site;
Consultoria técnica sobre desenvolvimento de sites: por exemplo, hospedagem, redirecionamentos, páginas de erro, uso do JavaScript
Desenvolvimento de conteúdo
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Pesquisa de palavras-chave
treinamento de SEO;
experiência em regiões e mercados específicos.
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Primeiros passos com o SEO
Se você administra uma pequena empresa local, provavelmente pode fazer boa parte disso por conta própria. Veja algumas sugestões de recursos:
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Como escolher um SEO
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Quais outros canais de publicidade você usa?
Quem são seus concorrentes?
Verifique as referências de negócios do SEO. Pergunte aos clientes anteriores se eles achavam que esse SEO oferecia um serviço útil, era bom parceiro de trabalho e gerava resultados positivos.
Peça uma auditoria técnica e de pesquisa do seu site para saber o que o profissional acha que precisa ser feito, por que e qual deve ser o resultado esperado. Você provavelmente terá que pagar por isso e conceder acesso somente leitura a seu site no Search Console. Nesse estágio, não autorize o acesso de gravação. Seu SEO em potencial deve ser capaz de dar estimativas realistas de melhorias e do trabalho envolvido. Se ele garantir que as mudanças vão colocar sua empresa no primeiro lugar dos resultados da pesquisa, procure outra pessoa.
Decida se você quer contratar.
Precauções
Em geral, os SEOs oferecem serviços valiosos aos clientes, mas alguns deles prejudicam o setor com práticas de marketing exageradamente agressivas e tentativas de manipular de maneira inadequada os resultados dos mecanismos de pesquisa. Práticas que violam nossas políticas de spam podem resultar em um ajuste negativo da presença do seu site no Google ou até mesmo na remoção do site do índice.
Quando o SEO apresentar recomendações para o site, peça que ele comprove essas indicações com uma fonte confiável, como uma página de ajuda do Search Console, uma entrada no blog da Central da Pesquisa Google ou uma resposta sancionada pelo Google no fórum.
Veja alguns aspectos a serem considerados:
Um golpe comum é a criação de domínios “de fachada”, que encaminham os usuários para um site usando redirecionamentos fraudulentos. Os domínios de fachada normalmente pertencem a um SEO que alega trabalhar em nome de um cliente. No entanto, se o relacionamento não vinga, o SEO pode apontar o domínio para outro site ou até mesmo para o domínio de um concorrente. Quando isso acontece, o cliente acaba pagando para desenvolver um site concorrente que pertence ao SEO.
Outra prática ilícita é colocar doorways carregadas de palavras-chave em algum lugar do site do cliente. O SEO promete que isso torna a página mais relevante para um maior número de consultas. Essa afirmação é inerentemente falsa, já que é raro uma única página ser relevante para várias palavras-chave. Pior ainda é que essas doorways frequentemente contêm links ocultos que levam também a outros clientes do SEO. Essas doorways dissipam a popularidade dos links de um site e encaminham para o SEO e outros clientes dele, que podem ter sites com conteúdo ilegal ou ofensivo.
Por fim, evite qualquer envolvimento com esquemas de links, como a compra de links de outros sites para aumentar sua classificação. Isso vai contra as políticas de spam do Google e pode resultar em uma ação manual contra alguns ou todos os seus sites, o quevai afetar negativamente sua classificação.
Caso acredite que um SEO enganou você, denuncie o fato.
Nos Estados Unidos, a Comissão Federal de Comércio (FTC, na sigla em inglês) cuida das queixas relacionadas a práticas comerciais enganosas ou ilegais. Para fazer uma denúncia, acesse: https://www.ftc.gov/ (site em inglês) e clique em “File a Complaint Online” (Registrar uma denúncia on-line), ligue para 1-877-FTC-HELP ou escreva para este endereço:
Federal Trade Commission
CRC-240
Washington, D.C. 20580
Caso sua denúncia seja contra uma empresa em outro país, registre em https://www.econsumer.gov/(indisponível em português).
Diretrizes úteis
Tenha cuidado com firmas de SEO e consultores ou agências na Web que enviam e-mails inesperados.Pode parecer incrível, mas nós também recebemos este tipo de spam:
“Olá, google.com.br,
visitei seu site e notei que você não aparece na maioria dos principais diretórios e mecanismos de pesquisa…”
Se você receber e-mails não solicitados sobre mecanismos de pesquisa, encare isso com o mesmo ceticismo que teria em relação a remédios para emagrecer que “queimam a gordura enquanto você dorme” ou pedidos de ajuda para transferir o dinheiro de ditadores depostos.
Ninguém pode garantir a classificação em primeiro lugar no Google.Cuidado com os SEOs que dizem garantir sua classificação ou ter um “relacionamento privilegiado” com o Google ou que anunciam um “envio prioritário” para o Google. Não existe envio prioritário para o Google. Na verdade, a única maneira de enviar um site diretamente ao Google é na Ferramenta de inspeção de URL ou enviando um Sitemap. É possível fazer isso por conta própria.
Tome cuidado se uma empresa tiver muitos segredos ou não explicar claramente o que pretende.Se algo não estiver claro, peça explicações. Se um SEO criar um conteúdo fraudulento ou enganoso em seu nome, como doorways ou domínios “descartáveis”, seu site pode ser removido do índice do Google. Em última análise, você é responsável pelas ações das empresas que contratar. Por isso, é melhor ver exatamente como elas pretendem “ajudar” você. Se um SEO tiver acesso ao FTP do seu servidor, ele precisa explicar todas as alterações que estão sendo feitas no seu site.
Você não deve ter links para um SEO.Evite SEOs que falam sobre esquemas de popularidade de links ou que enviam seu site para milhares de mecanismos de pesquisa. Normalmente, essas ações são inúteis e não afetam sua classificação nos resultados dos principais mecanismos de pesquisa (não de uma forma que você consideraria positiva).
Escolha com cuidado.Em caso de dúvida em relação a determinado SEO, pesquise o mercado. Evidentemente, você pode fazer isso no Google. Embora o Google não comente sobre empresas específicas, encontramos firmas que se autodenominam SEOs e adotam práticas que obviamente ultrapassam o comportamento profissional aceitável. Tome cuidado.
Tente entender para onde o dinheiro está indo.O Google nunca vende as melhores classificações nos resultados de pesquisa, mas existem vários mecanismos de pesquisa que combinam os resultados normais com resultados pagos por clique ou por inclusão. Alguns SEOs prometem um lugar nas primeiras posições dos mecanismos de pesquisa, mas, na verdade, você vai aparecer na seção de anúncios, e não nos resultados orgânicos. Alguns SEOs chegam até a mudar o valor dos lances em tempo real para criar a ilusão de que “controlam” outros mecanismos de pesquisa e que podem escolher onde querem aparecer. Esse golpe não funciona com o Google, porque nossos anúncios são identificados de maneira clara e ficam separados dos nossos resultados de pesquisa. Mesmo assim, pergunte ao seu SEO em potencial quais taxas se destinam à inclusão permanente e quais se destinam a anúncios temporários.
No que mais devo prestar atenção?Veja alguns sinais de alerta. Esta não é uma lista completa, por isso, em caso de dúvida, siga seu instinto. Talvez você esteja lidando com um SEO desonesto se ele oferecer alguma das seguintes opções:
Tiver domínios de fachada.
Colocar links para outros clientes nas doorways.
Oferecer a venda de palavras-chave na barra de endereços.
Não distinguir entre resultados de pesquisa verdadeiros e anúncios exibidos nos resultados de pesquisa.
Garantir a classificação, mas somente para frases de palavras-chave longas e obscuras, que você usaria de qualquer forma.
Utilizar diversos e-mails alternatlivos (aliases) ou informações do WHOIS falsas.
Receber tráfego de “falsos” mecanismos de pesquisa, spyware ou scumware.
Tiver domínios removidos do índice do Google ou não for listado no Google.
Laboratório Thiago Hugo
O Laboratório Thiago Hugo iniciou suas atividades na cidade de Diamantina em maio de 2008 em um serviço especializado em análises citopatológicas, com foco principal no exame de Papanicolau. Com o passar dos anos e se tornando cada vez mais referência neste tipo de serviço, expandimos nossas atividades para a Patologia Clínica em janeiro de 2012, momento em que trouxemos novas tecnologias e técnicas modernas de coleta e processamento de amostras, sempre nos atentando para a excelência no atendimento e qualidade do serviço prestado.
Sempre em constante evolução, buscamos a Certificação do nosso Sistema de Gestão da Qualidade, feito alcançado no ano de 2018 e um verdadeiro marco para a saúde do Vale do Jequitinhonha, pois fomos o primeiro serviço de saúde da região a receber este reconhecimento.
Atualmente, além da cidade de Diamantina, estamos presentes nas cidades de Couto de Magalhães de Minas, São Gonçalo do Rio Preto, Felício dos Santos, Senador Modestino Gonçalves e Patrocínio, garantindo sempre o mesmo padrão de qualidade em todas as unidades. Hoje em dia prestamos serviços de análises clínicas, genética, biologia molecular, anatomia patológica, toxicologia, eletrocardiograma, HOLTER, MAPA e ESPIROMETRIA.
Com mais de 10 anos de história, o Laboratório Thiago Hugo tem em seu DNA uma característica marcante, em que o acolhimento e o tratamento humanizado são partes fundamentais do nosso processo de cuidar da saúde de nossos clientes; além do amplo engajamento em causas sociais, em que, de fato, podemos fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
Preparo para Coleta – Laboratório de Análises Clínicas – Thiago Hugo
Saiba como se preparar para realizar o seu exame
– O paciente não deve deixar de beber água, ainda que tenha que fazer exames que necessitem de jejum.
– Caso esteja fazendo uso de medicamentos, não esqueça de relatar no guichê de atendimento, no momento do cadastro.
– A utilização ou suspensão de medicamentos deve seguir orientação do médico. Caso não haja recomendação, continuar tomando o medicamento no horário habitual.
– Para coletas de crianças e gestantes, a orientação quanto ao jejum deve ser dada pelo médico.
Exames de sangue em geral
A coleta de sangue deve ser realizada preferencialmente com o paciente em jejum, de acordo com o exame a ser realizado:
– 4h para coleta de sangue que tenha cortisol, lembrando que a mesma deverá ser feita até às 8h da manhã, além de ser imprescindível informar os medicamentos em uso, principalmente glicocorticóides (inclusive pomadas e cremes), dia e hora da última dose;
– 4h para dosagem de prolactina, recomendando-se um repouso de 30 minutos antes da coleta, para quem fez exercícios físicos;
– 8h para dosagem de glicose;
– 8h para dosagens que incluam colesterol, triglicerídeos e lipidograma;
– Para as demais coletas verifique informações sobre o preparo com a nossa equipe.
Coleta para glicose
Obrigatório jejum de 8 horas. Para crianças, o jejum deve ser estabelecido conforme orientação médica.
Coleta urina de rotina
Manter a ingestão habitual de líquidos.
Exercícios: Evitar a prática de exercício físico antes da coleta de urina.
Medicação: Evitar o uso de medicamentos e de contraste oral (utilizado em exames radiológicos), ou conforme orientação médica.
Outros: Abstinência sexual por período de 24 horas antes da coleta de urina.
Evitar coletar no período menstrual.
Parasitológico de fezes
Evitar o uso de antiácidos e de contraste oral (utilizado em exames radiológicos) no mínimo 72 horas antes da coleta das fezes ou conforme orientação médica.
O uso de laxantes é realizado somente com orientação médica e é indicado nos casos em que uma série de exames for negativo.
INSTRUÇÕES DE COLETA: de preferência, enviar as fezes frescas recém eliminadas. Coletar frações de fezes em diferentes partes do bolo fecal.
Fale Conosco Para falar com a nossa equipe utilize um dos canais abaixo. Informações sobre preparo de exames, endereços, dúvidas, sugestões, reclamações e até mesmo se você deseja fazer parte do nosso time, este é o lugar.Nossas UnidadesVeja onde estão nossas unidades
Unidade Matriz Diamantina Praça Carmelina do Carmo Fonseca, 41 – Largo Dom João
https://drpedrobeneditobatistajr.com.br/
Dr Pedro Benedito Batista Jr, MBA Healthcare and policy pela University Of Miami – na base da operação em serviços de emergência.