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A resistência a mudanças organizacionais

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

A consequência da evolução das organizações é a resistência. Melhorias são oriundas de mudanças, e mudanças incomodam pessoas. Então mudanças e resistências são comuns?

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, na velocidade com que tudo vem se desenvolvendo, transformações e mudanças acontecem o tempo todo na vida das pessoas, tanto pessoal quando profissionalmente. Com as empresas não é diferente, ainda mais no cenário atual em que as companhias precisam e trabalham incansavelmente em busca de diferenciais e melhoria contínua em processos, pessoas e, consequentemente, produtos. E isso muitas vezes exige algumas alterações, que acabam incomodando pessoas.

Segundo Glauco nas mudanças internas fica um pouco mais simples, pois há a possibilidade, em opção da organização, de desenvolver e seguir um planejamento estratégico, preparando essas pessoas para tanto, porém quando mudanças acontecem no cenário externo, muitas vezes as novidades chegam inesperadamente, e aí a agilidade que as empresas precisam ter para conseguirem, como equipe, adaptarem-se as mudanças torna-se questão de sobrevivência.

Há de se considerar, então, que a consequência dessa evolução e desenvolvimento nas empresas é a resistência de quem nelas trabalham, principalmente quando a mudança afeta diretamente a cultura organizacional da empresa, que é a identidade da mesma. Mas deixar esta resistência atrapalhar o bom desenvolvimento de um projeto pode se tornar um risco preocupante.

Glauco afirma que uma alternativa para diminuir este impacto é conseguir mostrar a equipe que a empresa realmente precisa de determinada mudança, e apontar pontos positivos para os colaboradores, ou seja, mostrar que eles também ganham algo com esta mudança, afinal, se a equipe não estiver entrosada, ao invés de um passo a frente, a organização acabará recuando.

Muitos são os fatores que causam resistência, podem ser citados o medo, a comodidade, a imaturidade, inércia, falta de autoconfiança, interesse pessoal, pouco conhecimento, ego, pensamento de curto prazo e até mesmo a rebeldia. Isso depende de cada um, pois cada colaborador possui sua própria cultura, sentimentos e interesses.

Daí surge a importância de saber lidar com cada um em algum momento de mudança, e a habilidade de cada líder de setor em saber como transmitir as novidades aos seus liderados, pois a motivação do funcionário naquele momento acaba sendo também decisiva nesse processo.

Sabe-se que é importante manter os colaboradores informados, isto é, transmitir a eles os passos que a empresa pretende alcançar, quando isso, é claro, não for colocar em risco alguma ação estratégica. Funcionários bem informados podem estar mais entrosados com a equipe, e buscarem resultados em ajuda a seu líder, e isso também pode trazer um bom resultado em um momento de mudança, pois o colaborador acaba tendo mais confiança em seus superiores e “abraça a causa”, facilitando o bom desempenho. Vale lembrar que um líder sozinho dificilmente atingirá suas metas e objetivos, ele precisa de uma equipe que caminhe no mesmo sentido ao que ele deseja.

Mudanças econômicas, tecnológicas, em organogramas, políticas, estratégicas e até mesmo operacionais são mudanças naturais e necessárias a todas as empresas que vivem em busca de melhorias, então é inevitável. A empresa cabe preparar as pessoas para a aceitação destas mudanças, e aos colaboradores cabe abrir a mente e aceitar que um ambiente que busca melhorias, tende a ser um ambiente melhor para si em algum tempo.

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