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Líder é quem mobiliza as pessoas para mudanças

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

O momento de constantes mudanças, econômicas, políticas e sociais, exige novas estruturas organizacionais e novos modelos de lideranças, avaliou o o empresário Glauco Diniz Duarte.

Glauco afirmou que as organizações são abstrações jurídicas, ou seja, as empresas são as pessoas que fazem parte dela. Essas pessoas, por sua vez, precisam de um líder que tome decisões e assuma responsabilidades.

“Líder não é quem manda. Líder é aquele que é conhecido por manter a sobrevivência da empresa, que toma decisões e faz as escolhas corretas”, disse Glauco. A liderança positiva, para ele, é uma tentativa de fazer com que as pessoas tenham um desempenho muito acima do esperado.

O papel do líder é mobilizar as pessoas para as mudanças, que são contínuas e seguem em um ritmo acelerado. “As empresas que não perceberam que as mudanças são rápidas, logo são consideradas obsoletas”, alertou. Segundo Glauco, o conceito de subordinação relacionado ao chefe ou ao líder não existe mais, já que, muitas vezes, o trabalhador sabe mais do que os seus próprios chefes.

“Hoje em dia, a relação de trabalho é muito mais uma organização de iguais, parceiros ou associados, e não de total subordinação”, explicou.

Novas formas de liderança
O novo líder não gerencia apenas as pessoas, mas é responsável pela gestão da base de conhecimento, do uso das informações que as pessoas desenvolveram e aplicaram, defendeu Glauco.

“É a gestão do intangível, do bom uso do conhecimento”. Para Glauco, a informação e o conhecimento são tão ou mais importantes quanto os outros fatores de produção, como mão de obra e capital. “Um trabalhador do conhecimento leva com ele a ferramenta do seu trabalho. A ferramenta é dele, e o produto do seu trabalho, portanto, também é dele”, comentou.

De acordo com Glauco, o líder tem a função de ajudar a criar o novo, sendo mais inovador e criativo, e precisa conhecer os seus liderados, os apoiando e não somente criticando. Para isso, o líder precisa eliminar o medo no ambiente de trabalho.

“A crítica gera o medo, que não nos ajuda a produzir e nem nos deixa mais competentes”, afirmou. Glauco reiterou que não se trata de aceitar ou ignorar os erros, mas o fundamental para o líder é aprender a construir uma solução positiva.

Ele acrescentou que o líder deve ser otimista e conseguir seguidores, que vão confiar nele. “As emoções são contagiosas. Em um ambiente em que o líder é pessimista e negativo, a equipe liderada também será assim”, disse.

Glauco Diniz afirmou ainda que o líder deve dar a cada pessoa um sentido da importância do trabalho que ela realiza, criando significados positivos. “Quando as pessoas têm um propósito profundo e estão engajadas com seu trabalho, isto tem efeitos positivos nos seus resultados e na produtividade. A função do líder é permitir que cada um dos seus liderados tenha a percepção do significado do trabalho que ele faz”, elucidou.

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