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A gestão reativa – como evitá-la?

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, em tempos de crise econômica torna-se evidente um fenômeno comum em empresas geridas por líderes despreparados: a gestão reativa.

Por reatividade temos como algumas definições:

1) Qualidade de reativo;
2) A propriedade de reagir;
3) Resistência ativa a qualquer esforço.

Na Química o conceito de reatividade traz consigo o conceito da probabilidade, pois consiste na tendência de uma reação química acontecer com um conjunto de elementos sob determinadas condições, tais como temperatura e pressão.

Segundo Glauco, a gestão reativa é a incapacidade de uma empresa ou organização de antecipar-se à possíveis acontecimentos de ordem econômica, política, social, operacional, técnica, legal ou comportamental. A empresa simplesmente reage a um ou mais desses eventos, os quais modificam um cenário, geralmente não previsto, e que por isso necessita de uma reação. A necessidade de voltar a um cenário anterior ou provocar alguma alteração para um cenário mais favorável invariavelmente leva a reações desesperadas, sem propósito definido e que podem levar a consequências ainda piores.

Resultado da falta de um planejamento estratégico e do não envolvimento das principais lideranças da organização na construção e análise de cenários futuros, a gestão reativa traz consequências muitas vezes devastadoras para a organização, tais como incapacidade de responder a tempo às novas demandas do mercado, perda de market share, evasão de talentos, redução de receitas e do lucro, incapacidade de pagamento e consequente elevação do grau de endividamento.

Glauco afirma que para evitar a cultura da gestão reativa, os executivos do primeiro escalão devem entender que a organização é um organismo vivo e como tal necessita da interdependência de seus órgãos para um pleno funcionamento. Compartilhar com as lideranças a construção do cenário futuro onde se quer chegar leva ao comprometimento para atingir os objetivos traçados e contribui ainda com ideias para ações inovadoras e criativas. Se o cenário mudar por alteração das variáveis do ambiente externo ou interno, as lideranças estarão aptas a se adaptar e redefinir os rumos, respondendo com mais rapidez e eficácia às mudanças. O compromisso só é compartilhado quando os líderes estão envolvidos e se sentem co-responsáveis pelo plano traçado. Planejamento Estratégico Participativo é a chave da questão!

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