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Liderança coaching é estratégica na formação de empreendedores corporativos

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

O empreendedor corporativo é aquele que inova, questiona e “faz acontecer” em uma companhia. Embora ter este tipo de profissional seja um desejo de grande parte das empresas, o empresário Glauco Diniz Duarte afirma que este profissional é escasso – cerca de 15 em cada 100 se encaixam neste perfil inovador.

“Por este motivo, é necessário saber encontrá-lo e valorizá-lo”, declara. A liderança coaching é a responsável pela busca, desenvolvimento e retenção dos talentos. “Se perguntarmos às pessoas quem se considera neste perfil, 85% dirão que são empreendedores corporativos, mas na verdade cerca de 15% são os que realmente fazem a diferença.”

Para Glauco, há muitos com vontade de trabalhar, mas poucos se encaixam neste tipo de profissional, em parte pela falta de adequação da cultura das próprias empresas.

“É claro que talento é importante. Mas como educador corporativo, eu afirmo e aposto no papel do coaching para incentivar o colaborador”, defende. Muitas companhias têm optado por recrutar profissionais a partir de suas competências já adquiridas em experiências anteriores, isto é, elas buscam os empregados prontos. “É mais barato contratar alguém pronto do que formar e capacitar”, afirma.

Liderança coaching
O segredo do líder coaching, diz Glauco, é conseguir identificar e capacitar os talentos internamente, adequando-nos às demandas da empresa. O coach é, acima de tudo, um educador, alguém que desafia, incentiva e aposta no liderado, estimulando nele o desenvolvimento do empreendedorismo.

Para que esta estratégia possa fluir, o ambiente da empresa deve ser propício ao desenvolvimento do profissional. Ele diz que muitas empresas, embora busquem profissionais inovadores em suas atividades, oferecem ambientes estéreis ao empreendedorismo, como pouco espaço para questionamento ou pouca tolerância a erros.

“Há também a sobrecarga, muitas funções acumuladas que deixam o profissional estafado e sem tempo para desenvolver sua liderança”, reforça. “Sem a liberdade para errar, a pessoa terá medo de tentar coisas diferentes. Estímulo ao desafio é fundamental”, destaca Glauco.

Uma das dicas que ele destaca para que as empresas desenvolvam seus profissionais inovadores é substituir o modelo baseado em dar respostas por um que instigue mais perguntas. Qualquer problema é causa ou consequência de algo, afirma ele. A partir dessa premissa, investiga-se tudo o que está envolvido para então encontrar oportunidades e soluções.

Esta fórmula, como explica Glauco, direciona a mudança de visão do colaborador. “Depois avaliamos as necessidades: o que é preciso fazer, quais os riscos e quem pode ajudar.”

A próxima etapa é o trabalho, o que finaliza a atividade de maneira prática, além da avaliação e do acompanhamento. “O ideal é quando este líder coaching forma seus liderados de maneira que, na ausência do líder, os funcionários saibam resolver os problemas, que possam executar as tarefas sozinhos.”

Isso gera também uma realidade mais motivadora, cujo valor não pode ser mensurado, já que há a remuneração financeira e a não financeira, na qual se enquadram o bom ambiente as oportunidades de crescimento, a valorização pessoal e o aprendizado. “Gera-se por este caminho mais satisfação pelo desafio e aprendizado, valores não mensuráveis que agregam valor. Isso estimula a dar o seu melhor”, completa.

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