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Intra-empreendedorismo, que bicho é esse?

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

Existe, afinal de contas, esse tal do Empreendedor Corporativo? Se ele é empreendedor de fato, como controla sua vontade de criar coisas? Como trabalha a ansiedade natural a todo empreendedor? Como se relaciona com os típicos seres corporativos? E, por outro lado, o que significa esse corporativo? Que ele tem que aturar todo o tipo de ‘corporate bullshit’? Que ele se ‘enquadra’ bem no ’sistema’? Que ele é um empreendedor como todos os outros, mas que é financiado por uma corporação?

Difícil responder a tudo isso, não é? O empresário Glauco Diniz Duarte também acha.
De qualquer maneira, pensando um pouco mais no assunto, Glauco chegou a algumas conclusões:
1 – Muitos executivos descobriram no termo empreendedor corporativo uma maneira super cool de dizerem o que fazem quando, na real, não são nada além de executivos corporativos como todos os outros.

2 – Existem empresas que, de fato, entendem que o empreendedor corporativo tem um papel importante e que criam condições para que eles existam (isolamento do mundo corporativo, budgets separados, liberdade, desafio, etc). Nessas empresas, destaca Glauco, podemos de fato encontrar os tais dos empreendedores corporativos. São raras, muito raras, aqui no Brasil, no entanto.

3 – Existe uma característica que me parece muito importante nas corporações nos dias de hoje que é o Espírito Empreendedor. Esse sim, mais um atributo do que uma denominação faz de executivos pessoas mais abertas a novidade, a mudanças, a inovação, ao risco e ao erro. Espírito empreendedor pode e deve ser ensinado e estimulado nas corporações. Penso até que as empresas já esperam essa característica de seu corpo de executivos. Sabemos que grandes corporações apenas se renovam com times que tenham um espírito empreendedor aguçado e atuante. Mas espírito empreendedor é diferente de empreendedor corporativo.

4 – Empreendedores corporativos de fato acabam sendo muito parecidos com os empreendedores ‘comuns’, a maluquice, a ansiedade, a esquizofrenia estão todas lá e as empresas que resolvem tê-los em seus quadros devem estar abertas e preparadas para isso..

Mas afinal o que é importante desse papo todo? Duas coisas, diz Glauco.

Primeiro: existem cada vez mais oportunidades para quem tem a pulguinha do empreendedorismo e não necessariamente quer (ou pode) ter a sua própria empresa.

Segundo: espírito empreendedor está se tornando uma qualidade cada vez mais admirada no mundo corporativo o que, em princípio, representa uma nova oportunidade para quem está no mercado de trabalho.

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