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Por que alguns detestam o processo de coaching?

Glauco Diniz Duarte

O empresário Glauco Diniz Duarte diz que realmente não sabe se é o seu caso, mas existe um tipo de pessoa que pode ter dificuldade em se adaptar com o processo de coaching. Antes de revelar o motivo da resistência, vamos analisar um pouco sobre o seu propósito e porque ele vem sendo tão recomendado.
Segundo Glauco, coaching é uma palavra proveniente do inglês que serve para indicar a ação do coach de conduzir o coachee de um ponto ao outro da sua vida. Duas condições são necessárias: a Primeira, saber onde se está para poder ser apanhado e conduzido pelo coach. Segunda, querer ir para algum lugar. Portanto, se você não quer ir para lugar nenhum você não precisa de um Coach.

Como acontece o processo de coaching ?
Glauco explica que o coaching acontece através de sessões on-line ou presencial onde se utiliza ferramental de auto conhecimento e diagnósticos. Tem como objetivo levar o Coachee do estado atual ao desejado, baseado num eficiente plano de ação, tendo o Coach como apoio durante esta escalada.
Mesmo com centenas de testemunhos positivos em vídeos exibidos no youtube e mídia falando positivamente sobre o processo de Coaching. Existe um grupo que pode ter, sim, dificuldade com essa ferramenta.

Mas afinal, por que alguns ainda resistem ao processo de Coaching?
O coach acredita que temos um tesouro de grande valor, que pode estar enterrado em decepções, frustrações, crenças limitantes e ressentimentos que precisa ser conhecido.
O processo de coaching realmente pode causar um movimento de desacomodação e incômodo. Isso, muitas vezes, ocorre por medo de sair da zona de conforto, mas é necessário para se chegar no alto.

Quem são as pessoas que podem ter mais dificuldade com o processo de coaching ?
Basicamente dois tipos de pessoas podem ter dificuldade. Segundo Glauco, no primeiro estão aquelas que, por algum motivo, estão em conflito interno e têm medo de mexer nos seus traumas e crenças limitantes; no segundo, as que não gostam de ser questionadas e criticadas. Ambos os tipos possuem o que Walter Riso classificou de mentes rígidas, no seu livro a “A Arte de Ser Flexível”

Manter a cabeça aberta é algo mais fácil na teoria do que na prática. Não apenas os teimosos, radicais, intolerantes e cabeças-duras têm dificuldade de ver o mundo de forma flexível. Mas todas as mentes acostumadas a trabalhar no piloto automático e acostumadas a viver da sua zona de conforto.

Entretanto, é sempre importante lembrar que esse incômodo é passageiro e desaparece à medida em que as questões vão sendo resolvidas internamente. Mais do que isso, o incômodo das perguntas do processo de coaching é apenas um sinal de que faz bastante tempo que você não tem um encontro consigo mesmo.
Considere que todas as suas decisões e ações são respostas a algum questionamento. Então faça um desafio nas próximas 24 horas: preste atenção nos motivos que levaram você a agir e anote as suas perguntas motivadoras. Você vai perceber que elas poderiam ter sido melhores se você tivesse saído do feijão com o arroz e colocado mais criatividade.

O processo de melhoria do cardápio de perguntas além de ajudar na qualificação das decisões e escolhas, contribuiu para o desenvolvimento da habilidade valorizadora de saber ouvir. Uma habilidade pessoal que está cada vez mais rara.

Claro que você pode fazer esses exercícios sozinho. Alguns coachee, por não estarem em condições financeiras favoráveis, optam pela compra do autocoaching onde são disponibilizadas uma série de exercícios e orientações de como se auto aplica.

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