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GLAUCO DINIZ DUARTE Oportunidades e perspectivas para o mercado de energia solar

O Brasil ultrapassou a marca histórica de 1 GW (gigawatt) em capacidade instalada de usinas de energia solar em operação no final de 2017. Com isso, o país passou a figurar na lista de 30 nações com maior geração de energia solar no mundo.

Segundo o estudo “Energia Solar no Brasil e no Mundo” do Ministério de Minas e Energia, em 2018 o Brasil poderá figurar no top 15 dos países com maior geração de energia solar. Isso seria possível se entrasse em operação toda a potência já contratada pelo governo, que somaria 2,6 GW – ou seja, mais que o dobro de 2017.

Cenário crescente de investimento em geração de energia solar no mundo

A “febre” da energia solar está começando a contaminar o Brasil, mas ela domina o mercado internacional há mais tempo. De acordo com uma reportagem da agência EFE divulgada pelo portal da Revista Exame, o investimento mundial em energia solar voltou a bater um novo recorde em 2017.

No total, segundo a ONU Meio Ambiente, foram investidos US$ 160,8 bilhões em energia solar no mundo, 18% a mais que qualquer outra fonte de energia – renovável, fóssil ou de fonte nuclear. Ainda segundo o relatório da ONU, os investimentos em energia solar em 2017 resultaram em 98 GW de energia e representaram 57% de todos os investimentos feitos no setor energético durante o ano, que foram de US$ 279,8 bilhões.

A China, sozinha, respondeu por 53 GW e por US$ 86,5 bilhões dos investimentos globais em energia solar. Em relação a 2016, o investimento chinês em energia solar aumentou 31%. Depois da China, os países que mais aumentaram os investimentos nessa matriz energética foram Austrália, México e Suécia.

De acordo com uma notícia veiculada pela ONU, 2017 foi o oitavo ano consecutivo no qual o investimento mundial em energias renováveis excedeu US$ 200 bilhões. Desde 2004, o mundo investiu US$ 2,9 trilhões nessas fontes de energia.

“O aumento extraordinário do investimento [em energia solar] mostra como o mapa de energia global está mudando e, o que é mais importante, quais são os benefícios econômicos dessa mudança. Os investimentos em energias renováveis atraem mais pessoas para a economia, oferecem mais empregos, trabalhos de melhor qualidade e empregos mais bem remunerados. A energia limpa também significa menos poluição, o que significa um desenvolvimento mais saudável e feliz”, argumentou Erik Solheim, diretor-executivo da ONU Meio Ambiente, na notícia publicada no site da organização.

Apesar do começo tardio, Brasil avança rápido na geração de energia solar

Voltando para o Brasil, uma reportagem da Reuters publicada no portal da Revista Exame ajuda a explicar por que o país está “correndo contra o tempo” na geração de energia solar. De acordo com a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), o país entrou em 2018 com quase 1,1 GW (gigawatt) em instalações fotovoltaicas, o que representou um crescimento de 1.153% frente aos 87,7 MW (megawatts) registrados no final de 2016.

Segundo a reportagem, esse salto exponencial é explicado pela operação das usinas contratadas pelos primeiros leilões de energia solar realizados pelo governo brasileiro em 2014 e 2015. Esses leilões tinham previsão de entrega dos empreendimentos para 2017, o que explica o salto para além da barreira do 1 GW.

“O Brasil está mais de 15 anos atrasado no uso da energia solar fotovoltaica. Temos condições de ficar entre os principais países do mundo nesse mercado”, comentou na reportagem o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia. Segundo relatório da Aneel citado em matéria do portal Exame, 781 MW dos empreendimentos de energia solar previstos para 2018 têm alta probabilidade de serem concluídos no prazo.

Além desses projetos, outros 231 MW podem entrar em operação até o final de 2018 com “viabilidade média” segundo a Aneel. Dessa forma, o país dobraria a sua capacidade de geração de energia solar em um ano, chegando a 2 GW de energia solar produzida, mas não chegaria aos 2,6 GW citados inicialmente pelo Ministério de Minas e Energia e nem figuraria no top 15 desse mercado até o final de 2018.

A boa notícia é que os leilões no Brasil para a contratação de energia de novos empreendimentos de energia solar continuam acontecendo. No final de 2017, o país contratou 574 MW em novas usinas solares que devem entrar em operação até 2021. No dia 4 de abril de 2018, o leilão de energia A-4 contratou mais 806,6 MW em novas usinas de energia solar que deverão entrar em operação até janeiro de 2022 – a expectativa de investimentos para esses empreendimentos é de R$ 5,3 bilhões.

O Plano Decenal de Expansão de Energia no Brasil, o PDE 2024, projeta que o país tenha uma capacidade instalada de geração de energia solar de 8,3 GW em 2024, sendo 7 GW de geração descentralizada e 1,3 GW de geração distribuída. A estimativa do governo é que, em 2050, 18% das residências do país contem com geração fotovoltaica – o Brasil tem uma incidência solar importante, que varia de 4.444 Wh/m2 a 5.483 Wh/m2 por dia, dependendo da região do país, segundo o Atlas Brasileiro de Energia Solar.

Além desses novos leilões e da expectativa de aumento progressivo da geração de energia solar por meio de empreendimentos de médio e grande porte no país em 2018 e nos próximos anos – a previsão da Aneel é que em 2019 sejam acrescidos 356 MW no parque gerador por essa fonte –, também está em franco crescimento a geração distribuída de energia solar.

De acordo com outra reportagem do portal da Revista Exame, entre 2013 e 2018 a “geração de energia solar por meio de painéis fotovoltaicos instalados por indústrias, shoppings, residências urbanas e fazendas cresceu 81.000% no Brasil”. As unidades de micro e minigeração distribuída, com até 5 MW, saltaram de incipientes 29 instalações em 2013 para 23.584 no início de 2018.

Além da legislação para a energia solar distribuída começar a valer em 2012, outros dois fatores foram decisivos para o crescimento exponencial desse perfil de instalações no país: o aumento da conta da energia elétrica nas residências, nos comércios e nas indústrias e a redução dos preços dos equipamentos para a geração distribuída.

Conforme a mesma reportagem da Exame, o preço dos equipamentos fotovoltaicos, como painéis e inversores, reduziu 80% no mundo nos últimos 10 anos. Enquanto isso, o grande incentivo para os consumidores investirem em geração distribuída de energia solar foi o aumento de 44% no preço da energia elétrica no Brasil nos últimos 6 anos.

Hoje, além de linhas de crédito especiais para esse tipo de investimento, 23 estados já contam com isenção de ICMS sobre a energia produzida pelos autogeradores. O cenário favorável e de crescimento nessa modalidade de geração em 2018 deve seguir forte nos próximos anos.

O governo estima que 800 mil unidades de micro e minigeração de energia solar devem entrar em operação até 2024 no país. Esse crescimento deve representar um investimento nessa área de R$ 125 bilhões. Assim, tudo indica que 2018 será o primeiro de vários anos em que a energia solar estará no foco de pequenos, médios e grandes investidores de dentro e de fora do país.

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