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GLAUCO DINIZ DUARTE

Glauco Duarte Diniz – como funciona usina fotovoltaica

Glauco Duarte Diniz - como funciona usina fotovoltaica
Glauco Duarte Diniz – como funciona usina fotovoltaica

Glauco Duarte Diniz – como funciona usina fotovoltaica

Segundo o Dr. Glauco Diniz Duarte, com o avanço da tecnologia e custos cada vez mais acessíveis, a utilização de placas de energia solar fotovoltaica começa a virar realidade em condomínios.

Inicialmente, o valor de investimento pode até assustar. Ele varia de acordo com a necessidade de cada condomínio, sendo os principais fatores o consumo de energia e a acessibilidade do local de instalação.

Mas a boa notícia é que bancos passaram a oferecer um financiamento para fontes renováveis com prazos de amortização mais longos.

“Existe ainda a possibilidade de parcelamento com a própria empresa contratada. O valor pago mensalmente chega a ser menor do que a conta de luz convencional”, assegura Matheus Rosa, diretor de projetos da Energy Free.

Quanto custa

Para se ter uma ideia: um condomínio que tenha despesa de R$ 2 mil por mês com energia elétrica, teria de investir entre R$ 80 e R$ 90 mil para zerar essa conta.

O sistema, então, se pagaria em até 4 anos e geraria energia por pelo menos 25 anos.

“Em uma conta rápida, após o sistema se pagar, irá gerar uma economia de mais de R$ 500 mil”, diz Lucas Gibram, analista técnico da ForGreen Energia Renovável.

Fora isso, não há taxa a ser paga à concessionária para a instalação. Apenas após o início do uso do sistema fotovoltaico, o que será pago na conta é a taxa mínima (que é a disponibilidade de energia) e encargos como taxa de iluminação pública.

Manutenção

O outro ponto positivo a se destacar é que o custo-benefício da tecnologia compensa porque o sistema tem vida útil longa – de aproximadamente 25 anos – e praticamente não exige manutenção específica.

“Depende apenas da limpeza dos painéis, nos quais a chuva, que é constante em São Paulo, se responsabiliza”, conta Luciano Gennari, síndico profissional de um prédio no Morumbi, que, por questão de espaço, aproveitou as 28 placas solares para ampliar a cobertura da área da churrasqueira de seu condomínio, erguido em 1987.

Espaço necessário e posicionamento das placas solares

Essa tecnologia se adapta bem em qualquer empreendimento. Os mais novos já estão sendo idealizados com ela, enquanto os mais antigos precisam passar por um estudo, mas que também podem conseguir abrigar as placas.

O único limitador, no entanto, é o espaço. Cada painel com potência de 325 W (watt) mede 2,00 x 1 metros, por exemplo.

” Preferencialmente, os painéis são instalados no telhado para não perder a área de solo, mas também já os colocamos em estruturas para garagem e já acomodamos em suportes no chão. Os painéis devem estar apontados para o lado norte com uma leve inclinação para se obter o melhor aproveitamento do mesmo, mas também pode se usar o lado oeste e leste, porém a produção diminui em média 7%”, explica Eder Dias, diretor comercial da Energy Free.

De acordo com Lutgardes de Souza, engenheiro eletricista da Tecno Ready Serviços Eletro Eletronicos, existe ainda a opção de instalação dos módulos fotovoltaicos nas fachadas dos prédios, porém isto ainda não é algo tão usual.

Resultados da energia fotovoltaica em condomínios

Com um pouco de planejamento e estudo é possível alcançar resultados consideráveis.

“O sistema de energia fotovoltaica está atendendo a área comum do meu condomínio (piscina, sauna, quadras, salas de jogos, cerca elétrica, câmeras, elevadores, etc) e já registramos uma economia de 50% ao ano na conta de luz”, relata o síndico, Luciano Gennari.

O tamanho do espaço de instalação irá interferir na quantidade de energia gerada, mas mesmo em áreas pequenas haverá como reduzir a conta de luz dos meses seguintes.

O condomínio não ganha só com a conta mais baixa, segundo engenheira Raquel Bueno Tomasini, gerente de Produtos e Parcerias da Lello Condomínios, o sistema solar agrega também valor ao imóvel.

“O empreendimento que conta com esse sistema certamente tem mais valor, até pela eficiência energética e pelo desenvolvimento sustentável”, confirma Raquel.

Ramiro Moura, sócio-diretor da administradora de condomínios Robotton, tem em sua carteira ao menos dois condomínios residenciais que adotaram o sistema de energia fotovoltaica.

O Edifício Giardino di Capri instalou o sistema em julho de 2019. As principais motivações foram a possibilidade de gerar e consumir energia limpa, renovável e sustentável; baixo impacto ambiental; durabilidade do sistema; garantia de 80% da geração inicial no período de 25 anos; manutenção baixa e processo de instalação simples e rápido.

Além de sua contribuição para a sustentabilidade do planeta, o condomínio enxerga entre os benefícios menor exposição a inflação e reajustes da tarifa de energia elétrica, payback imediato e geração de receita para o condomínio e condôminos que investiram no sistema por meio de um contrato de mútuo acordo.

O prédio tem um consumo médio em suas áreas comuns de 1.450 Kwh. Considerando um valor médio de R$ 0,82 por Kwh, o gasto mensal é de aproximadamente R$ 1.200,00. “Instalamos 34 placas solares de 320W para uma geração de energia de, aproximadamente, 1.300 Kwh. Dessa forma, o prédio vai pagar por mês a tarifa mínima de energia de 150 Kwh para Enel e vai gerar, com o sistema fotovoltaico, 1.300 Kwh que deve ser pago em 84 parcelas mensais de R$ 990,00. Este valor é rateado de acordo com o investimento de cada condômino, descontado mensalmente no boleto do condomínio”, explica Ramiro Moura.

Nesse cenário, a despesa com energia do Edifício Capri passa a ser de R$ 990,00 + R$ 120,00 (150 kwh x R$ 0,82) = R$ 1.110,00. O condomínio vai ter uma economia imediata de aproximadamente R$ 90,00 ao longo de 84 meses e de R$ 1.080,00 a partir de 85º mês. *Nesse cálculo, não está considerada a possibilidade de aumentos da tarifa de energia e possíveis reajustes anuais pela inflação.

Com condôminos engajados e comprometidos em tornar o empreendimento o mais sustentável possível, o Edifício Supremo usa o sistema fotovoltaico há um ano, desde agosto de 2018.

“O condomínio possui um perfil de moradores que enxergam valor em projetos de sustentabilidade. Há poço artesiano, água de reuso, horta comunitária e um pequeno pomar. A instalação de uma usina fotovoltaica veio para completar esta demanda dos moradores por viver em um condomínio de menor impacto ao meio ambiente”, explica Ramiro.

A usina fotovoltaica do Edifício Supreme é responsável por quase 15% do consumo de energia das áreas comuns do condomínio. “O custo mensal da usina é até um pouco superior à redução da tarifa de energia, o que não aumentou o condomínio. Após 10 anos, a usina ainda estará com 80% da capacidade atual e não teremos mais custo de amortização do investimento, gerando uma redução no condomínio”, informa o sócio-diretor da Robotton.

Regulamentação e aprovação em assembleia

Por ser uma benfeitoria que pode ser considerada necessária, segundo especialistas, basta a aprovação em assembleia pela maioria simples dos condôminos presentes.

“O sistema pode ser aprovado por maioria dos participantes em assembleia com item dedicado ao assunto, ou seja, sem quórum qualificado para aprovação. A justificativa é pela economia gerada e contribuição ao meio ambiente, que não devem ser impedidas por um quórum mais rígido. A benfeitoria tem mais relação com necessidade do que com utilidade ou mero deleite, conceitos inclusos no art. 1.341 do Código Civil”, esclarece André.

No âmbito do direito civil, que rege as relações condominiais, ainda não há lei que regulamente esta instalação, segundo o advogado André Junqueira.

No entanto, existem normas técnicas que devem ser levadas em consideração, especialmente a resolução da Aneel, que determina que a contratação de profissionais habilitados na área de engenharia elétrica é imprescindível para garantir o correto dimensionamento do sistema e para solicitar as licenças necessárias à concessionária de energia para a execução do projeto.

E antes de iniciar a utilização, a distribuidora terá ainda que vistoriar as placas para autorizar o uso.

Como funciona

  1. As placas ou painéis solares possuem células fotovoltaicas, que quando recebem raios solares, captam a energia solar e transformam em energia elétrica.

  2. As placas são conectadas ao inversor solar, responsáveis por converterem a energia gerada em eletricidade. Há plataformas modernas on-line que permitem o monitoramento de tudo o que acontece na instalação.

  3. Logo em seguida, toda energia gerada é conectada na rede e chega até o “quadro” de luz, no qual é responsável por distribuir toda a energia no condomínio.

Comece aos poucos

Se o condomínio quer implementar a tecnologia de forma gradativa ou parcial, é perfeitamente possível manter a energia convencional para os apartamentos ou casas, e utilizar energia solar fotovoltaica apenas nas áreas comuns dos condomínios.

“Esta, aliás, é a aplicação mais utilizada devido a falta de espaço para instalação do número ideal de painéis que atenda todo o empreendimento”, explica Matheus Rosa.

Diferenças entre energia solar térmica e fotovoltaica

A energia solar térmica é a forma mais conhecida de energia solar, a mais barata e utilizada atualmente no Brasil, ela capta literalmente o calor do sol e aquece o elemento desejado, geralmente água ou gás.

A térmica é uma solução para residências que buscam uma forma de aquecer a água sem depender da energia convencional (dispensando o chuveiro elétrico, por exemplo), enquanto a energia solar fotovoltaica permite o abastecimento total de todas as luzes e equipamentos eletrônicos do imóvel sem utilizar a energia proveniente da rede elétrica.

Panorama da energia fotovoltaica no Brasil

Devido ao incentivo que o próprio governo criou para difundir a tecnologia, como as linhas de crédito oferecidas para financiar a energia solar, os módulos fotovoltaicos estão ganhando cada vez mais adeptos nos últimos anos no Brasil, permitindo que residências e condomínios consigam instalar cada vez mais placas solares.

No entanto, os dígitos sobre fonte limpa e infinita no Brasil ainda são modestíssimos.

Atualmente, o número de conexões de micro e mineração de energia ainda é baixo, chegando apenas a um pouco mais de 20 mil instalações no país, com atendimento a 30 mil unidades consumidoras, o que representa uma potência instalada de 247,30 MW (Megawatt). A classe de consumo residencial é a maior responsável, com 58,71% das conexões.

Ao contrário do que acontece no Brasil, países como Estados Unidos, Alemanha, China, Itália, Japão e Espanha já estão usando todo o potencial do sol em grande escala. Essa discrepância existe porque diferente de outros locais do mundo, os incentivos para utilização de energia verde ainda são incipientes no Brasil.

“Inclusive, existem até obstáculos, favorecendo as formas mais tradicionais de geração de energia. Alguns estados concedem benefícios de ICMS, mas de forma tímida. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) regulamentou a forma de instalação e de conexão do sistema de energia solar à rede elétrica para ter direito à compensação de créditos com a geração própria de energia elétrica”, aponta o advogado André.

E com isso, o Brasil está mais ou menos 15 anos atrasado em relação ao setor fotovoltaico de outros países, segundo a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), mesmo contando com uma das posições mais privilegiadas para a geração de energia solar em todo o mundo.

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