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GLAUCO DINIZ DUARTE

Glauco Duarte Diniz – Como está a energia solar no Brasil

Glauco Duarte Diniz - Como está a energia solar no Brasil
Glauco Duarte Diniz – Como está a energia solar no Brasil

Glauco Duarte Diniz – Como está a energia solar no Brasil

Segundo o Dr. Glauco Diniz Duarte, apesar do setor de Energia Solar estar projetando bons números para os próximos anos, as empresas do ramo necessitam estar atentas às constantes mudanças que o mercado tem apresentado, graças ao avanço de novas tecnologias e da crescente queda de preços.

A tecnologia vem se tornando cada vez mais crucial para as empresas, levando mais agilidade nos processos comerciais, além de redução de custos, tanto administrativos como na produção de painéis solares, garantindo a competitividade das companhias diante de um mercado em rápida evolução.

Através desse Report, buscamos trazer as principais características e como será o futuro do setor nos próximos anos, principalmente em virtude das diversas transformações que o segmento está vivendo.

  1. Segmento de Energia Solar

A Energia Solar é um tipo de energia renovável e sustentável. Ela é gerada a partir da captação da luz e do calor do sol, podendo ser aproveitada de diferentes formas, como no aquecimento solar, energia fotovoltaica, energia heliotérmica e arquitetura solar.

Esse setor é composto por duas partes distintas, o de geração distribuída, onde os consumidores instalam os sistemas de energia solar para si, e o de geração centralizada, caracterizado pelas grandes usinas solares.

A Energia Solar pode trazer diversos benefícios ao país, como a atração de novos investimentos privados, baixo impacto ao meio ambiente e alívio da demanda elétrica durante o dia, o que reduz custos para os consumidores.

Além disso, esse setor é atrativo para investidores. Segundo o Infográfico ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), até 2023, está previsto investimentos privados de R$ 23,2 bilhões relacionados aos projetos já contratados em leilões de mercado regulado de energia elétrica.

  1. Tamanho do Segmento

De acordo com o Infográfico ABSOLAR, os três principais estados que geram esse tipo de energia são: Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo, respectivamente, gerando juntos 47,4% da distribuição total do país.

Minas Gerais é hoje o principal estado do país no segmento, contando com 18,9% de geração de energia fotovoltaica no Brasil. Isso se dá em virtude dos benefícios que o estado oferece, à legislação, às características climáticas e territoriais favoráveis.

Exemplos disso são: a isenção de ICMS na energia gerada para usinas com capacidade de geração de até 5 MW, a boa infraestrutura e larga oferta de terras. Esses fatores incentivam e influenciam a implantação de empresas, fazendo o estado se destacar frente aos outros.

  1. Principais Usinas Solares do Brasil

Nos últimos anos houve aumento das iniciativas no segmento, em razão dos altos investimentos na área, o que tem elevado o nível de geração e produção energética do Brasil.

Como por exemplo, a Usina Solar Pirapora, localizada em Minas Gerais, que segundo a Instalo Solar, tem projeção de gerar 400 MW de energia até o final do primeiro semestre de 2019, assim que o projeto estiver em plena operação. Abaixo estão listadas as 5 maiores Usinas Solares do país e suas respectivas capacidades.

  1. Potencial de Expansão

Com representação ainda de apenas 1,2% (2.103 MW) da Matriz Elétrica Brasileira, o mercado de energia fotovoltaica tem grande potencial de crescimento no país. Além disso, há muito espaço para que haja expansão desse mercado, em razão do alto índice de irradiação que existe no Brasil. Principalmente por estar próximo à linha do Equador, o país recebe alta incidência de sol durante o dia, com variação baixa no decorrer das estações do ano.

Fazendo uma comparação com uma das referências na área, a Alemanha possui índice de irradiação equivalente a 900 e 1200 KWh por metro quadrado por ano, enquanto no Brasil, o pior sol tem uma irradiação de 1500 KWh
metro quadrado por ano, evidenciando a oportunidade que há para que haja investimentos no país.

Além disso, o Brasil é privilegiado em razão da sua boa estrutura, possuindo uma das maiores reservas de silício do mundo, o que faz do país um local privilegiado para desenvolver uma indústria local de células solares. Com isso, pode ser gerado empregos e retorno para o país.

Para isso que ocorra, seria preciso que houvesse investimento em pesquisas, para que os conhecimentos de purificação do silício sejam ampliados até o chamado “grau solar”. Portanto, os investimentos que estão sendo realizados, são explicados pelos benefícios que o país apresenta para a geração desse tipo de energia.

Contudo, por mais que haja espaço para uma grande melhoria nesse segmento, o Brasil já demonstra um estado de maturidade ao empregar 1,1 milhão de pessoas no setor. Com isso, será necessário que as empresas busquem elevar suas performances, trazer novidades e processos refinados para um setor que ainda possui poucas empresas que tenham maturidade tecnológica.

  1. Crescimento do Setor

De acordo com a ABSOLAR, no primeiro semestre de 2019 o setor alcançou números históricos. A geração distribuída no Brasil alcançou a marca de 1 gigawatt. São mais de 93.597 sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, o que representa mais de R$ 5,6 bilhões em investimentos reunidos.

Entre os anos de 2012 e 2018, o Brasil obteve investimento de R$ 2,5 bilhões no desenvolvimento de projetos de geração distribuída. Com destaque para o estado de Minas Gerais, que representa cerca de 26% desse valor, com R$ 650 milhões de capital investido, o que explica a progressiva evolução do setor.

Em um artigo publicado pela Engenharia é, foi apontada a presença de 3 empresas brasileiras entre as 200 melhores de energia limpa do mundo. O crescimento do ramo, com os diversos investimentos privados que têm ocorrido nesse mercado, explica a representação de empresas brasileiras que vivem constante ascensão.

Tendo em vista os investimentos tecnológicos na área, segundo a ABSOLAR, esse mercado está vivendo um momento animador. O setor alcançou a marca de 2.000 MW de potência operacional, com estimativa de, ainda em 2019, atingir a marca de 3.000 MW.

Resultados como esses representam como o Brasil está crescendo no setor, no entanto, estão longe de acompanhar o potencial que o segmento brasileiro de energia fotovoltaica tem a oferecer.

Em uma projeção feita pela ABSOLAR, foi apontada a possibilidade do país, ainda em 2030, estar entre os principais países do ramo, com números que podem alcançar mais de 40 mil MW, atingindo um faturamento de aproximadamente R$ 100 bilhões.

De acordo com Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR, o setor solar fotovoltaico já é a segunda fonte renovável mais barata do país. Em 2019, o Brasil deverá aumentar 44% em sua capacidade instalada de energia solar, o que resultaria no alcance da marca de 3,3 GW da fonte em operação, projetou Sauaia em entrevista à Reuters.

O segmento tem apresentado uma forte queda de preços, o que resultou que a tecnologia alcançasse um novo patamar de competitividade a partir do leilão de energia A-4 de 2017. Portanto, essas mudanças causaram uma oferta de preços médios inferiores aos praticados por outras renováveis, como a biomassa, por exemplo.

  1. Principais problemas do Segmento

De acordo com Rodrigo Sauaia, o Brasil está atrasado por volta de 15 anos em relação aos principais países do setor. Isso mostra as dificuldades que as empresas do ramo têm enfrentado para se desenvolverem no país.

A demora em alcançar novos clientes, por exemplo, é uma dificuldade que interfere diretamente nos resultados das empresas, chegando a gastar até 2 dias para entregar uma proposta. A tecnologia pode ser uma opção nesse sentido, oferecendo a possibilidade da entrega dessa mesma proposta em cinco minutos.

Em entrevista publicada pelo Nexo Jornal, o doutor em política energética pela Universidade de Londres, Osvaldo Soliano, afirmou que as empresas de fora do país, geralmente, dominam os projetos com maior potencial, porque elas já executam operações internacionais de grande escala e, assim, conseguindo acordos de fornecimento para grande volume de compras.

Com isso, essas companhias podem oferecer um preço melhor do que seus competidores nacionais em um leilão, o que também interfere no crescimento internacional para as empresas nacionais do ramo.

Além disso, em 2014, foi sancionado o decreto-lei 153/14, resultando em um desincentivo na venda de energia excedente produzida pelos clientes residenciais, além de incentivar apenas o autoconsumo, o que beneficiou as companhias elétricas e prejudicou os consumidores.

Uma das desvantagens desse tipo de energia é a pouca eficiência nas formas de armazenagem de energia comparadas aos combustíveis fósseis (carvão, gás e petróleo) e a energia hidroelétrica (água), por exemplo.

Outro fator que é um desafio para as empresas está relacionado ao ROI (Return on Investiment ou Retorno sobre o Investimento), segundo a Dusol Engenharia Sustentável, em média, o ROI dos clientes no ramo de energia solar está entre 4 e 7 anos, o que parece ser um número relativamente bom.

Contudo, esse tipo de investimento pode se tornar inviável em razão dos avanços que estão acontecendo. Tais avanços, resultam em uma progressiva redução de preços, que pode afastar os possíveis clientes, e consequentemente fazendo com que a espera para investir na área seja uma opção mais viável para os consumidores.

Esses são desafios que devem ser enfrentados pelas empresas do ramo, mostrando a necessidade de aproveitar do espaço e estrutura para investir em novas soluções e, consequentemente, amenizar ou até sanar esses problemas citados.

  1. Investimento do setor em Tecnologia

O investimento em tecnologia é benéfico em qualquer área, e no setor de energia solar não é diferente. Especialmente por se tratar de um segmento complexo onde é preciso seguir diversas normas e integrar campos distintos para alcançar um mesmo objetivo.

Além disso, o uso de tecnologia é crucial para que o potencial de crescimento do setor seja alcançado, em especial no Brasil. O investimento nessa área se tornou indispensável, principalmente devido à necessidade de uma maior agilidade no processo de vendas e redução de custos, que são pontos que solicitam cada vez mais atenção no ramo. Isso se dá em virtude do aumento na demanda e exigência dos clientes, além da constante queda de preços que o segmento está vivendo.

Ter sistemas de softwares como ERP ou CRM, por exemplo, pode beneficiar a empresa trazendo mais agilidade aos seus processos, simplificando a gestão, além de favorecer a colaboração e integração entre diferentes setores da empresa. Com isso, é possível atingir maior facilidade nas tomadas de decisões.

Contudo, esse setor não está investindo em tecnologia apenas na parte administrativa. Há progressos constantes na parte de coleta da energia solar, a eficiência dos painéis solares, por exemplo, é um dos pontos mais focados para que haja uma evolução por meio da tecnologia nesse ramo.

  1. Tendências do Setor

O segmento apresenta cada vez mais modificações através de tendências tecnológicas, que podem levar esse campo a outro nível, podendo alcançar o primeiro lugar em energia gerada no Brasil e no mundo.

A inovação nesse ramo é constante, como exemplo disso, em Freiburg, na Alemanha, foi construído uma vila solar, sendo o projeto solar mais moderno da Europa. Nessa iniciativa, a vila solar já produz mais energia do que consome. O espaço entre os prédios é determinado para que seja permitida a insolação e o aquecimento de cada endereço pela incidência de radiação solar.

Contudo, a inovação e tecnologia no Brasil não estão nesse nível. O crescimento do país ainda é dependente de projetos desenvolvidos pela ACR (Ambiente de Contratação Regulada), mercado constituído por leilões de energia elétrica organizados pelo Governo Federal, como os A-4 e A-6 que ainda ocorrerão em 2019.

No entanto, dentro desse ramo ainda há potencial também para o ACL (Ambiente de Contratação Livre). Em razão dos preços competitivos e cada vez mais baixos, a energia solar fotovoltaica tem todas as características que são precisas para que se torne o impulso para o mercado livre de energia.

Estimativas apontam para um crescimento significativo para 2020, com a movimentação de mais de R$ 1,5 bilhão. A geração de mais de 5 mil empregos devido aos 200 MW de micro e minigeração distribuídas instaladas no Brasil, é um dos principais motivos desse alto valor que pode ser movimentado.

Segundo previsões da Singularity University, em 2024, irão ser fechados os primeiros contratos de energia solar e eólica de “um centavo por KwH”, o que mostra a inclinação que o segmento tem para que os preços continuem reduzindo progressivamente. Além disso, a universidade ainda apontou que em 2028, a energia solar e eólica representará quase 100% do consumo mundial.

Com isso, haverá uma maior dificuldade das empresas para sobreviverem no mercado em virtude da baixa barreira de entrada no setor, além de ter uma tendência das empresas estarem saindo do mercado por não conseguirem acompanhar os avanços que ocorrerão.

Diante de desafios como esses, é evidenciada a importância de ações das empresas para minimizar possíveis prejuízos nesse sentido, a fim de que seus negócios continuem rentáveis em frente a um mercado que se tornará cada vez mais competitivo e com preços baixos para os consumidores.

  1. Futuro do Setor

Nos últimos anos, o segmento está apresentando cada vez mais mudanças, sendo expostas, principalmente, através de novas tecnologias e declínio do preço. Nesse sentido, diversos estudos estão sendo feitos na área, onde cientistas americanos apontam uma revolução na eficiência dos painéis solares.

Essa revolução será em razão do possível ganho de 5% em eficiência desses painéis, o que pode ser suficiente para mudar toda a produção de modelos conhecidos atualmente. Os cientistas acreditam que a eficiência pode ter melhoria de 18% para 23%, com uma tecnologia que poderá ocorrer a curto prazo e com facilidade de fabricação.

Contudo, ainda há dúvidas quanto a vida útil desse novo tipo de células fotovoltaicas e também sobre as soluções relacionadas à reciclagem dos materiais, preocupação que existe em virtude dos materiais que constituem esses novos painéis, estanho e chumbo.

  1. Benefícios da Energia Solar Fotovoltaica

Segundo o Portal Solar, apenas 25% de quem contrata projetos desta natureza são imóveis comerciais e industriais. Apesar disso, cada vez mais clientes têm buscado empresas que fazem investimentos em iniciativas sustentáveis.

Com isso, fica evidente a relevância desse tipo de estratégia para conquistar novos clientes e aprimorar a imagem das empresas. Além disso, o Governo Federal é um cliente em potencial que, a cada ano, tem tido melhores resultados com a energia solar fotovoltaica.

O gasto com eletricidade da administração federal teve um decréscimo de 3,5% no valor de R$ 2,15 bilhões em 2016, atingindo a marca de R$ 2,08 bilhões em 2017. Portanto, fica evidente as vantagens que o Governo tem tido com esses investimentos, além de mostrar seu potencial de crescimento para que esses gastos reduzam ainda mais.

São conhecidos os benefícios de implantação da energia fotovoltaica, em virtude da geração desse tipo de energia não oferecer prejuízos ao meio ambiente ou quando existem são de baixo impacto. Nesse sentido, startups têm investido e apresentado soluções no ramo para entregarem melhorias diretamente para a sociedade.

Como exemplo disso, na África do Sul, foi criada uma startup chamada Solar Water Solutions, que está testando uma nova tecnologia, onde um contêiner de carga, próximo à praia, é acompanhado por alguns painéis solares.

O objetivo é transformar a água salgada do oceano Atlântico em água potável, e o sistema faz isso alimentado pela Energia Solar. A solução tem capacidade para produzir 3.500 litros de água por hora.

Exemplos como esse mostram que a energia solar em junção com a tecnologia é um dos meios para que sejam solucionados os problemas que ameaçam a vida humana, principalmente nos locais mais carentes.

  1. Conclusão

Empresas do segmento de energia fotovoltaica têm apresentado muitas dificuldades, como o aumento da exigência dos clientes, constante redução de preços, além do desafio das empresas em acompanharem as novas tecnologias que evoluem esse campo a todo instante.

No entanto, os altos investimentos privados, além de espaço e estrutura, têm transformado o setor nacionalmente, com diversas inovações e melhorias, o que está trazendo uma mudança positiva, principalmente para os consumidores.

Portanto, essas progressões que a área vivencia, demandam uma maior atenção dos empresários, mostrando a necessidade de buscar soluções tecnológicas para que suas empresas consigam acompanhar as mudanças que estão ocorrendo nesse ramo.

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