Turbo Brasil Turbo Energy Parts Turbo Brasil Turbo Energy Parts
Categorias
Uncategorized

A inovação empresarial e a sustentabilidade de empresas a partir das mudanças organizacionais

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, as empresas que não mudam tendem ao fracasso. Não basta apenas mudar, deve-se mudar para a sustentabilidade. Isso se justifica ao explicar que as empresas estão mudando de um cenário local para um cenário global: “Observamos empresas do Brasil cada vez mais avançando e conquistando espaço para se unirem e se tornarem mais fortes, mais globais. A questão é: e as pequenas empresas ficarão ainda menores e sem expressividade no mercado?”

Glauco afirma que esse questionamento destaca que certas empresas, algumas até menores, que não estabelecem mudanças planejadas e com inovação tecnológica em seus ambientes dificilmente se sustentam se não apostarem nas novas tecnologias que são criadas cada vez mais rápidas. For isso essas empresas não se tornam sustentáveis e isso quer dizer que evoluem muito lentamente ou não evoluem na mesma proporção que as outras conseguem de desenvolver.

Observe o que diz a Declaração de Política de 2002 da Cúpula Mundial sobre construção do Desenvolvimento Sustentável “[…] três pilares interdependentes e mutuamente sustentadores”: desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental.

As empresas que ganham e crescem são aquelas que apresentam e desenvolvem um planejamento estratégico que contemplem: desenvolvimento social (apoio aos seus colaboradores e à sociedade) e proteção do ambiente (produtos recicláveis e coleta inteligente).

Empresas que lidam com a construção civil são exemplo de incorporação dessas práticas de sustentabilidade, uma vez que o mercado exige isso. A cobrança dos atores sociais e até de stakeholders é notória. Também é visível hoje que as empresas devem inovar tecnologicamente[1].

Inovação tem haver com criatividade, embora não possuam os mesmos conceitos. Sarkar (2007) difere criatividade de inovação como a capacidade de criar, de inventar, já a inovação consiste na aplicação de uma novidade, que pode se apresentar sob as mais variadas formas: científicas, técnicas, tecnológicas ou, inclusivamente, ideias originais.

Estudos recentes comprovam que as empresas criativas costuma ter melhores rendimentos, mais notoriedade e acompanham as novidades tecnológicas, por esse motivo tendem mais facilmente ao sucesso.
Glauco afirma que em tempos de rápidas ocorrências, informação instantânea e online a mudança organizacional em favor da tecnologia da informação é força basicamente as empresas a investirem em soluções tecnológicas.

Para certas empresas a mudança se torna um hábito, para outras uma tarefa muito difícil. As primeiras estão acostumadas ao ambiente turbulento do mercado e das variáveis externas às organizações, enquanto que as segundas acreditam que podem atuar com maiores riscos organizacionais.

As inovações empresariais tem relação com novas práticas administrativas ou ainda com a implementação de novos métodos organizacionais que facilitem as empresas a atingirem suas missão e visão, tais como mudanças em suas práticas de negócios, na aplicação de ferramentas aplicáveis em sistemas de informação gerencial organização, nas relações de trabalho interno ou ainda com relação aos parceiros da empresa.

Quando se fala de mudança tecnológica, aponta Glauco, também se sabe da influência que esta pode causar, essa situação é observada por Speechley (2005) que diz ser a mudança tecnológica o primeiro fator externo que influencia a condução da mudança organizacional e o segundo a globalização, já que para ele que as organizações são mais suscetíveis à dependência e à utilização da tecnologia, que por sua vez traz mudanças nas estruturas de trabalho.

A empresa muda por meio das pessoas, isto quer dizer que os profissionais que trabalham numa organização devem buscar mais qualificação, uma vez que hoje, as empresas necessitam de profissionais que entendam de Administração Eletrônica, CRM, Gestão de Pessoas, E-Business e Business Intelligence, e também da Gerência de Projetos, principalmente os voltados para a tecnologia da informação, com o uso de softwares como os ERP, agregando novas ferramentas às já existentes.

As mudanças organizacionais podem ser observadas quando os gestores praticam o Desenvolvimento Organizacional (DO), para isso não se deve deixar de considerar o descongelamento. A partir do modelo sequencial do processo de mudança que contempla as três etapas apresentadas por Kurt Lewin com base na Teoria do Campo de Forças: o descongelamento, a mudança e o recongelamento.

As etapas do processo de DO concebe fases, a primeira a do descongelamento evidencia a urgente necessidade de mudança por parte da empresa, assim, a utilização da inovação e mesmo de novas práticas deve ser trabalhada, inicialmente com a conscientização e aceitação dos colaboradores.

Na segunda, a mudança propriamente dita, trata da ação de mudar, após a consciência dos parceiros transformação não só de atitudes como de ferramentas, métodos e processos organizacionais.

Por último, o recongelamento que implica na prática, na incorporação das novas mudanças começando um ciclo regenerativo e colaborativo de abertura e confiança mútua entre todos os colaboradores da empresa contribuindo para o bom relacionamento social e organizacional .

Segundo Glauco, as mudanças organizacionais trazem melhorias para as empresas quando nos processos estratégicos utiliza-se a inovação, o ferramental tecnológico como base de uma gestão inovadora, aquela que desenvolve práticas a partir do novo conhecimento adquirido e estabelecido entre as partes envolvidas. Sem mudança não há inovação e sem inovação não há melhorias, essa é uma filosofia que tem que ser aprendida para que as empresas consigam se destacar no mercado em que concorrem.

SEO MUNIZ

Link112 SEO MUNIZ
Link112 Turbo Brasil Turbo Energy Parts