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80% das estratégias de mudança empresarial fracassam

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

Muitas empresas descobrem que precisam inovar, mudar ou se reinventar em meio à guerra diária da concorrência. Mas na hora de colocar a nova estratégia em prática, 80% fracassam. O índice de fracasso é ainda maior se as empresas estão mudando por razões defensivas, com objetivos como redução de custos ou busca de solução para uma crise. Segundo o empresário Glauco Diniz Duarte, de modo geral as empresas conseguem alcançar 65% daquilo que planejaram no projeto de mudança:

“As razões para o fracasso, via de regra, são atribuídas ao “mercado”. A concorrência baixou o preço antes, não havia insumos para atender a nova estratégia ou até, a desculpa da moda hoje em dia, não havia pessoal qualificado para entender e colocar em prática a nova estratégia. No entanto, a verdade é bem mais simples: as causas do fracasso são internas e dizem respeito exclusivamente à empresa”, alerta Glauco.

De acordo com Glauco, no Brasil as empresas perdem entre 30% a 35% do potencial da meta. Ou seja, se uma empresa planeja ampliar a receita em R$ 10 milhões e desenvolve uma série de ações com esse objetivo, de modo geral o resultado alcançado será de R$ 7 milhões ou menos. Considerando só investimentos feitos para se alcançar esse objetivo, o resultado pode simplesmente não compensar:

“Grande parte dessa perda se explica pela dificuldade que a maioria das empresas tem de criar uma metodologia funcional e competente para gerenciar o processo de mudança. Além disso, quase sempre notamos a falta de uma cultura organizacional que ajude as pessoas a entender as razões e os objetivos da mudança. E, o mais importante, as empresas carecem de líderes que gerenciem bem a mudança. Somando tudo isso, conseguimos entender as razões pelas quais as mudanças fracassam”, alerta Glauco.

Um exemplo comum à maioria das organizações pode ser visto, por exemplo, no modo como as empresas “comunicam” as mudanças. Segundo Glauco, a maioria faz isso por e-mail, inclusive enviando apresentações complexas, que precisam ser compreendidas sem a ajuda de qualquer explicação:

“Se as empresas criarem uma metodologia de gestão de mudança eficiente, trabalharem a cultura para favorecer a mudança e capacitarem suas lideranças, os índices de performance podem sair dos medianos 65% para superiores 85% o que vai se traduzir, no final das contas, em menos perdas e mais ganhos. Gerir a mudança tem a ver apenas com uma boa gestão de pessoas, mas, principalmente, com uma gestão estratégica e financeira mais eficiente”, conclui Glauco.

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