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GLAUCO DINIZ DUARTE – Venda de placas fotovoltaicas cresce 80% nos últimos 3 meses na Bahia

O constante aumento nas contas de energia fez com que as vendas e instalação de placas de geração de energia fotovoltaica crescessem 80% na Bahia nos últimos três meses, segundo empresas do setor ouvidas pelo CORREIO. O preço do investimento no equipamento pode até assustar, pois pode variar de R$ 10 mil a R$ 500 mil. Contudo, as vantagens compensam. O prédio ou a casa que gera sua própria energia reduz o valor da conta paga à Coelba, e o retorno do investimento é  esperado dentro de um prazo entre três e seis anos, enquanto a vida útil dos equipamento é, em média, de 25 anos.

E mais, existem diversas linhas de financiamento com juros atraentes e maiores prazos para pagar as placas. E tudo isso em um cenário de reajustes frequentemente acima da inflação da tarifa de energia. Neste ano, o preço médio do quilowatt-hora foi reajustado em 16,95% na Bahia. Enquanto a inflação oficial no período (maio de 2017 a abril de 2016) foi de 2,76%.

Entender a vantagem do sistema de captação solar é simples. No modelo normal, o consumidor paga pela energia elétrica que compra diretamente da concessionária (Coelba). Ao instalar o sistema de energia solar fotovoltaico, o equipamento é conectado à rede da distribuidora para “emprestar” a energia gerada ali à concessionária, criando assim um “crédito” de energia que será descontado na sua fatura mensal. Esse crédito de energia tem uma validade de 60 meses (5 anos). Além da economia, as células fotovoltaicas contam com o benefício ecológico, porque o sol é uma fonte renovável, não poluente, e reduz o  consumo de água utilizada pelas hidrelétricas.

Conta no mínimo
A soma dos fatores atraiu o administrador Tiago Campos, que há três meses investiu R$ 20 mil em uma Unidade Consumidora com Geração Distribuída (sistema de painéis fotovoltaicos), instalada no telhado da sua casa, no condomínio Aphaville 2. O boleto seguinte trouxe uma bela surpresa: a cobrança mensal, que girava em torno de R$ 350, caiu para a taxa mínima de consumo cobrada pela Coelba, mostrando que a aposta foi acertada.

“Eu sempre tive uma preocupação com o aspecto do consumo sustentável de recursos naturais, e a possibilidade de gerar economia me convenceu a optar por esse investimento”, explica o administrador.Além de praticamente se livrar do custo com  energia, ele ainda passou a usufruir de crédito com a Coelba, já que a energia gerada pelos painéis e não utilizada pelos moradores retorna para a rede pública, transformando-se em crédito junto à operadora.

Quadro positivo
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), atualmente 837 unidades consumidoras com geração distribuídas estão ativas em toda a Bahia. Número ainda tímido se levarmos em consideração o potencial de captação de energia solar do estado e compararmos com os números de Minas Gerais (7.173), São Paulo (6.753) e Ceará (1.125).

Porém, a realidade tem mudado rápido. Representantes desse mercado, a exemplo do sócio da Reconluz Energia Solar, Pablo Miranda, já sentem o aquecimento na procura. “Fui pego de surpresa nos últimos três meses, pois a demanda aumentou cerca de 500%, inclusive estamos dobrando a equipe para dar conta”, diz. “Unidades residenciais, condomínios, indústrias e escolas estão na lista de clientes que já enxergaram a vantagem desse investimento”, completa.

Além dos Painéis
Para a gerente de eficiência energética da Coelba, Ana Christina Mascarenhas, o crescimento da adesão ao sistema fotovoltaico é um importante passo para o uso responsável da energia elétrica.Prova disso é a mobilização do poder público em prol do fomento dessas tecnologias. “Hoje, Salvador tem uma legislação inovadora, com o IPTU Verde, que dá desconto sobre o imposto em caso de adesão à captação de energia solar, reuso de água, coleta seletiva. Além disso, fizemos uma parceria com a prefeitura para implantação do sistema fotovoltaico em conjuntos habitacionais populares, como o Guerreira Severina, no Subúrbio, o que mostra uma evolução natural na cultura de consumo sustentável”, exemplifica.

Ela ressalva que mais que popularizar a geração de energia solar, é necessário fortalecer a ideia de consumo responsável. “O sistema fotovoltaico sozinho não é a solução. É preciso desenvolver a cultura de economizar energia. A redução do consumo doméstico, aliada à geração através da tecnologia, vai criar um ambiente efetivamente sustentável”, finaliza.

GLAUCO DINIZ DUARTE - Meses
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